A Eduvem usa o DRM (Gerenciamento de Direitos Digitais) para impedir as pessoas de piratearem vídeos e cursos
O “DRM” refere-se à tecnologia para limitar o acesso aos conteúdos digitais (como vídeos) para os telespectadores que têm direito a acessá-lo (gratuitamente ou a compra/aluguel).
Os tipos de restrições de DRM incluem: limitar o número de vezes que um arquivo de vídeo pode ser tocado simultaneamente, cifrando-lo para que ele não possa ser facilmente copiado ou codificando-o em formatos especiais, que só funcionam com navegadores e dispositivos que oferecem níveis mais altos de conteúdo de segurança.
A Eduvem permite que criadores possam desativar downloads diretos para os seus vídeos e também permite que seus Clientes possam aplicar formas mais avançadas de DRM aos seus vídeos.
A pirataria é uma das realidades infelizes — e talvez inevitáveis — da distribuição digital e da Internet. Qualquer mídia que você compartilha online, como textos, imagens, áudio, vídeo, etc. corre o risco de ser copiada e reutilizada sem a sua permissão.
Quando se trata de vídeos online, há diversas formas de copiar o arquivo de vídeo transmitido por meio de um player online. Não há nenhuma maneira garantida de impedir isso, mas há maneiras de reduzir os riscos e medidas que você pode tomar se acreditar que seu trabalho foi roubado.
A Eduvem não é a detentora dos direitos autorais do seu vídeo, mas você é. Você é responsável por fazer valer seus direitos. Como a Eduvem é apenas um intermediária, não podemos tomar medidas em seu nome. Mas não se preocupe! Queremos ajudá-lo e disponibilizamos diversas funcionalidades antipirataria que estão à sua disposição.
Eduvem é uma das startups selecionadas para a fase final do processo de aceleração da BS Innovation Hub
BS Innovation Hub: confira as startups selecionadas para a fase final do processo de aceleração
Apenas 24 equipes foram classificadas para a última fase.
Iniciativa apoiada pelo Grupo Cidade de Comunicação (GCC), o processo de aceleração de startups da BS Innovation Hub recebeu mais de 50 inscrições. Contudo, apenas 24 equipes foram classificadas para a última fase. Composta pelas empresas Gomes de Matos Consultoria, Cordel Ventures e BSPAR, a BS Innovation Hub inaugura uma nova etapa de inovação e criação de novos negócios no mercado cearense.
A última fase do processo seletivo está marcada para a próxima terça-feira (20) e consistirá em apresentações orais. Cada CEO das startups selecionadas terá cinco minutos para defender a sua ideia de negócio diante da bancada formada por membros da BS Innovation Hub e por mentores convidados. O Grupo Cidade, um dos mantenedores dessa ação, também participará da escolha dos finalistas.
Confira as startups selecionadas
1. ALS ENGENHARIA
2. AUDO
3. BIIO
4. COBI
5. DABELE CURSOS
6. DRONDONES
7. EDUKON
8. EDUVEM
9. IBETTING APP
10. INVISTA TECH
11. KINBOX
12. OMNIDECISION
13. PEGUELEVE
14. PETPETPET
15. PLIX
16. QUIZ ORTOPEDIA
17. SELLETIVA
18. SIMBORA
19. SIMPLES XR
20. SPX PAY
21. TOCK TECNOLOGIA
22. UP BUSINESS GAME
23. VELOO
24. VENDEI
BS Innovation Hub e Grupo Cidade
De acordo com Edson Ferreira, diretor geral do GCC, a parceria insere o maior conglomerado de mídia cearense “em um outro patamar como grupo de mídia multistreaming, potencializando as nossas possibilidades e sedimentando nossos investimentos. Fomentar o ecossistema de inovação no Ceará coloca o Grupo Cidade em uma posição de vanguarda, liderando o processo que certamente será um case em todo o País”.
Miguel Dias Filho, presidente do GCC, comemora a parceria. “O Grupo Cidade é uma empresa promissora, aberta à tecnologia e disposta a acompanhar as transformações da sociedade. Nossa parceria com o BS Innovation confirma a ousadia que nos mantém firmes há 43 anos. É uma forma de buscarmos efetivar a nossa vertente tecnológica, através da qual potencializamos a nossa produção de conteúdo para a televisão, as rádios e o nosso portal de notícias. É assim que nos preparamos para o futuro”, finaliza.
Fonte: https://gcmais.com.br/
Inovação, o salto de hoje para o futuro da indústria
A crise econômica e social provocada pelo novo coronavírus despertou ainda mais a necessidade de investirmos em inovação para não ficarmos cada vez mais para trás. Mostrou a importância de se investir constantemente em ciência, tecnologia e inovação. Com poucos investimentos nesta área, o Brasil ficou “na mão” de outras nações, que dominam tecnologias para produção de insumos, equipamentos médico-hospitalares, medicamentos e vacinas.
Por outro lado, para algumas empresas a crise virou oportunidade. O mundo teve que sair da zona de conforto e abraçar a Inovação como um kit de sobrevivência. As startups nunca voaram tão alto em solo nacional. No ano passado, surgiram 4 novos unicórnios, deixando o Brasil na lista dos 10 países do mundo com maior número de startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão.
Inovação no Brasil
Segundo pesquisa da CNI, um a cada três empresários acredita que a indústria brasileira precisará dar um salto de inovação nos próximos cinco anos para garantir a sustentabilidade dos negócios em curto e longo prazos. Para 31%, o grau de inovação da indústria será alto ou muito alto nos próximos cinco anos, principalmente por necessidade.
A pesquisa também mostra que 83% das indústrias precisarão de mais inovação para crescer ou mesmo sobreviver no mundo pós-pandemia, sobretudo em sua linha de produção. E apesar das startups terem deslanchado em 2020, ainda tem muito mercado para crescer, pois 90% das indústrias grandes e médias brasileiras NUNCA trabalharam com uma startup.
Ao longo dos anos os governos não deram prioridade para políticas, investimentos e o consequente desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Retrato dessa realidade é que ocupamos apenas o 62º lugar no Índice Global de Inovação no ranking que abrange 131 países, posição incompatível com o fato de sermos a 9ª principal economia do mundo.
Os dez mais bem colocados do índice são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Finlândia, Singapura, Alemanha e Coreia do Sul. Os países da OCDE investem em média 2% do PIB em P&D. Já os países considerados mais inovadores vão bem além. A Coreia do Sul destina 4,3% do PIB, Israel – 4,2% e o Japão – 3,4%.
Países competitivos no cenário global têm indústria forte e elegeram a inovação como estratégia de desenvolvimento. É isso que o Brasil precisa! Essas nações priorizam investimentos em ciência, tecnologia e inovação e apostam fortemente em políticas com visão de futuro a fim de fortalecer a qualidade da educação e o sistema de financiamento e fomento à inovação.
Como tornar a Inovação uma realidade
“Um ponto importantíssimo para que a indústria possa investir mais é a aprovação de marcos legais que tragam segurança jurídica para atrair investidores para o Brasil”, diz Gianna Sagazio, diretora de Inovação da CNI.
Outro fator essencial para o aumento dos investimentos é o descontingenciamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal ferramenta de financiamento à inovação do país. Em 2020, pouco mais de 10% dos R$ 680 milhões, apenas 13% dos R$ 6,8 bilhões previstos no orçamento para essa área foram liberados pelo governo federal. O Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 135/2020, que impede a retenção de verbas destinadas ao fundo, foi aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro, mas o principal ponto que trata do descontingenciamento dos recursos do Fundo foi vetado pelo presidente. Esperamos que o Congresso Nacional derrube o veto.
“É preciso agir com rapidez, pois diante do ambiente de crescente competição internacional, a inovação será um grande diferencial com peso, cada vez maior, para o desenvolvimento de um país. Fortalecer a indústria e priorizar a inovação serão peças-chave para o crescimento e o desenvolvimento do Brasil”, completa Gianna.
Fonte: CNN