Como as empresas alinhadas aos avanços tecnológicos e às mudanças sociais são mais eficazes na formação de seus colaboradores? Iremos explicar como a aprendizagem corporativa está tomando o mercado e evoluindo as tendências.

Empresas de todos os tamanhos, desde start-ups até empresas Fortune 500, utilizam diversas técnicas de treinamento para melhorar as capacidades de cada funcionário e difundir a cultura organizacional da empresa. Mas como o uso de ferramentas de Aprendizagem e Desenvolvimento (T&D) dentro das corporações pode ser eficaz e alinhado a uma realidade em constante mudança?
A chave para esta resposta é a modernização, que inclui uma análise mais detalhada das ferramentas e práticas atuais. A utilização de testes e análises de desempenho é um recurso que muitos colaboradores não gostam, causando ansiedade e sendo contraproducente.
As aulas teóricas deverão ser substituídas pela experiência, com a criação de produtos reais para avaliação e revisão, promovendo a autoaprendizagem e a reflexão. A autonomia ou empoderamento aliada à comunicação moderna possibilita novas formas de aprendizagem através da utilização de recursos disponíveis como a Web 3.0, com plataformas de aprendizagem que oferecem suporte flexível e customizável, e com o uso de mídias sociais integradas que contribuem para a resolução colaborativa de problemas.
Como essa mudança deve ser implementada?
É necessário transformar o treinamento e desenvolvimento tradicional em desempenho e desenvolvimento, onde o desempenho atual é acompanhado de melhoria contínua.
Para efetuar esta mudança, Clark Quinn, especialista em aprendizagem organizacional, recomenda avaliar os seguintes elementos estratégicos:
Cultura – Dar autonomia aos colaboradores.
Educação formal – As estratégias de aprendizagem devem estar alinhadas às exigências organizacionais e avaliadas de acordo com os resultados da empresa.
Desempenho – O atendimento deve estar alinhado às necessidades e conhecimentos dos colaboradores.
Social – Incentivar o acesso às redes sociais e dispositivos móveis; não o limite.
Infraestrutura- Distribuir materiais didáticos por meio de dispositivos e redes móveis.
Métrica- Mede o nível de aprendizagem dos colaboradores, incluindo a aprendizagem informal.
Avaliação formal – Avalia a satisfação do cliente, as preferências dos funcionários e o impacto nos negócios.
A tecnologia, por si só, não é o objetivo final deste processo; pelo contrário, deveria ser o meio pelo qual a aprendizagem corporativa é modernizada, ligando-se às iniciativas de líderes tanto fora como dentro da área de Desempenho e Desenvolvimento. Para que isto aconteça, devem ser definidos objectivos específicos, devem ser fornecidas ferramentas adequadas, devem estar disponíveis redes e sistemas sociais eficazes e devem ser implementadas estratégias de aprendizagem activas.
Nesta base, é possível melhorar as capacidades dos colaboradores, avaliar o seu desempenho, identificar as suas necessidades e desenvolver soluções à medida.
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Como criar um plano alinhado com a realidade da sua empresa?
O primeiro passo para completar esta tarefa é identificar os recursos disponíveis para este fim; isso permite definir prioridades e minimizar custos. No caso de novos investimentos, eles devem ser sempre direcionados para a melhoria do desempenho dos seus colaboradores e, consequentemente, do desempenho geral da empresa.
É necessário desenvolver medidas realistas de desempenho com base no prazo que cada uma delas exigirá, avaliando a taxa de erro, a capacidade de aprendizagem e a preferência por habilidades, e deixando espaço para futuras substituições e alterações no projeto (medidas necessárias para a adequação de atividades recentemente estabelecidas).
As atividades de desempenho e desenvolvimento devem fazer uso de ferramentas tecnológicas, como dispositivos e plataformas móveis, ao mesmo tempo em que empregam um modelo de aprendizagem interativo. Isso facilita o gerenciamento de conteúdo e a avaliação do aprendizado usando métricas avançadas de desempenho e extração de dados.
Aproximar a realidade da empresa dos progressos sociais (tanto tecnológicos quanto comportamentais) é o que situará as organizações no tempo presente, viabilizando as soluções futuras envolvidas na qualificação de seus colaboradores e na ampliação da eficiência de seus negócios, por meio da aprendizagem corporativa.