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Saiba o que rola no mundo Eduvem.

Organizações não conseguem parar de beber o passado!

Estamos vivendo fenômeno que podemos chamar de “intoxicação do passado“.

Conceituaria assim:

Fenômeno psico-social coletivo provocado por rápida disseminação de nova mídia, no qual setor produtivo passado não consegue aderir às novas práticas de negócio que passam a ser possíveis pelo novo ambiente informacional.

É como se houvesse uma espécie de compulsão pelo passado, similar a uma alcoólatra, que não consegue parar de beber.

A literatura tem demonstrado que esse tipo de compulsão não é combatida pelo convencimento de fora para dentro, mas da vontade de dentro para fora pela mudança.

Assim, não adianta insistir que mudanças precisam ser feitas, sem que a pessoas tomem a consciência, a partir dos problemas que vão se somando, que isso é uma medida inevitável.

É preciso que mais e mais clientes, antigos, atuais e novos vão aderindo a novas práticas, reduzindo a receita para que a situação vá ficando cada vez mais insustentável.

A iniciativa da nossa Comunidade Bimodal é uma reposta a esse tipo de problema.

Nós temos nos organizado por adesão, procurando analisar o fenômeno digital da forma mais objetiva possível, com a participação voluntária de um grupo grande de pessoas, que percebe que o discurso atual do mercado está intoxicado.

Não acredito que as pessoas mudam, na profundidade que é parar de beber (para uma alcoólatra) ou de praticar um modelo de negócios consolidado há séculos, através de bate-papo.

A pessoa precisa experimentar os limites do alcoolismo como da impossibilidade de continuar levando seu negócio no modelo antigo, para falar as palavras mágicas:

TENHO UM PROBLEMA E PRECISO DE AJUDA.

É isso, que dizes?

Tenho promovido um programa de capacitação para esse novo PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 3.0. através de aprofundamento em aspectos filosóficos, teóricos e metodológicos.

O programa atinge, no primeiro momento, pessoas físicas e profissionais, que querem lidar melhor com este futuro disruptivo e é passo inicial para esse novo PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 3.0.

Faço parte do Movimento dos Bimodais, pessoas, profissionais e empresas que procuram se posicionar de forma mais inteligente para enfrentar a passagem do mundo analógico para o digital.

Nosso objetivo é tomar decisões mais sábias, a partir de teorias mais consistentes, de tal forma que todos fiquem mais competitivos para lidar com esse futuro disruptivo.

Nosso movimento debate livros em temporadas no projeto “Leituras Compartilhadas sobre best sellers sobre Transformação Digital”.

E tem “Programa de Capacitação para ajudar Profissionais a terem visão Bimodal”.

Quer fazer parte dos grupos abertos bimodais ou do grupo VIP? Clique aqui. (e diga assim: quero ser bimodal, ou quero fazer o curso bimodal, ou quero fazer o curso bimodal e participar também do grupo vip.

Fonte: Carlos Nepomuceno

Brasileira está entre os 50 melhores professores do mundo

Débora Garofalo é professora na escola municipal Almirante Ary Parreiras, em São Paulo. Ela é uma das 50 melhores professoras do mundo e concorre ao prêmio principal.

Seu trabalho é incrível. Através do projeto Robótica com Sucata, ela leva seus alunos para as ruas do bairro – onde falta saneamento básico e coleta de lixo – e faz um trabalho de catalogação e coleta do lixo.

Mas o que isso tem a ver com robótica? Do lixo, a professora e seus alunos criam robôs e máquinas automatizadas. Isso mesmo, a professora alia consciência ambiental com tecnologia e extrai dos alunos habilidades que eles ainda não conheciam.

A professora Débora, aliás, será uma das palestrantes do EdTech Conference, maior evento sobre o futuro da educação já realizado no Brasil, que nos últimos 2 anos reuniu mais de 4 mil pessoas.

Segundo a professora, o projeto é multidisciplinar e tem um forte apelo social: “o projeto tem ajudado a pensar a escola que não só produza conhecimento, como também traga contribuições locais, gerando responsabilidade social nos alunos e na comunidade”.

Pelo projeto, a professora é uma dos 50 finalistas do Prêmio internacional Global Teacher, que reúne professores de 171 países que criaram métodos inovadores e criativos para lecionar.

O vencedor do prêmio recebe o título de Melhor Professor do Mundo. O resultado final sai em março, em Dubai.

Fonte: Startse

EAD – O futuro da educação está aqui

Confira algumas das vantagens do ensino a distância que você provavelmente não sabia!
Ensino a Distância é encarado por muitos como a educação do futuro, e também não é por menos! Ele chegou para encurtar distâncias, poupar tempo e estar ao alcance de todos. Nossa tecnologia evoluiu, e a maneira que aprendemos e ensinamos não é mais a mesma. O ensino à distância vem crescendo de forma gradual em nosso país e dados do Ministério da Educação revelam que 1 a cada 5 novos alunos de graduação, escolhem um curso nessa modalidade de ensino.

Diferentemente da modalidade presencial, o curso à distância é feito completamente sozinho, sem o auxilio de colegas de classe na hora das atividades. É cada um por si, por isso a dedicação muitas vezes chega a ser maior do que no método tradicional. Antes, os contratantes encaravam os formandos de EAD com certo preconceito, porém esse tipo de olhar está mudando. Os contratantes sabem que quem opta por um curso à distancia tem que ter muita perseverança, afinal não é qualquer um que consegue ter disciplina para concluir um curso realizado praticamente na frente do computador.

Vantagens que você provavelmente não sabia

  • Alunos de cursos à distância tem desempenho igual ou superior aos de graduação presencial no ENADE.
  • Resultados do ENADE mostraram que nas 13 áreas em que se pode comparar o EAD ao ensino presencial, os alunos de EAD tiveram desempenho melhor em 7 áreas (biologia, administração, ciências sociais, física, matemática, pedagogia e turismo), e apresentaram uma média 50% melhor do que os alunos do ensino tradicional.
  • A educação à distância surgiu da necessidade: o mundo se modernizou e ninguém mais tem tempo. Com o EAD é você que se programa para organizar da melhor maneira o seu tempo.
  • O EAD é uma forma de democratização do ensino. A qualidade do EAD em certos momentos é superior a do ensino presencial.
  • A disponibilidade de material de EAD é muito grande. Há textos, vídeos e fóruns para que você possa tirar todas as suas dúvidas do conforto da sua casa.
  • A comodidade na hora do estudo é maior em um curso à distância, além disso, a validade do EAD e do ensino presencial são as mesmas.
  • Se você tem um emprego que te obrigue a viajar constantemente, o EAD é a solução, já que você não precisa morar em uma determinada cidade e nem ficar preso à uma instituição física.
  • Muitas pessoas acham que no EAD o aluno fica distante do professor e a comunicação pode ser difícil. Mas na realidade não é assim. Há muitos debates, as dúvidas que surgem sempre vão sendo sanadas e a sala de aula vai sempre estar focada no tema. Às vezes, em uma sala presencial, é muito fácil se distrair e fugir do assunto, coisa que não acontece frequentemente no EAD.
  • O valor do EAD é muito mais em conta do que o ensino presencial. Além de não ser necessário gastar com transporte e alimentação diariamente.

Fechar os olhos para o ensino à distancia é desperdiçar uma oportunidade. Com o EAD só não estuda quem não quiser.

Fonte: https://www.ead.com.br

10 Citações Inspiradoras para Designers Instrucionais

Designers instrucionais carregam muito peso em seus ombros. Eles não apenas são responsáveis por criar experiências memoráveis de e-learning que deixam uma impressão duradoura, mas também devem garantir que todos os membros da equipe de pesquisa e desenvolvimento tenham os recursos de treinamento on-line de que necessitam. Felizmente, há algumas palavras de sabedoria para ajudá-los a manter o foco e evitar armadilhas comuns. Essas 10 citações inspiradoras podem dar aos Designers de Instrucionais o impulso de que precisam para navegar até mesmo nos projetos de e-Learning mais desafiadores.

1. “Quando se trata do design de experiências de aprendizagem eficazes, uma pergunta provocativa vale cem proclamações” (Bernard Bull)

A chave para o poderoso Design Instrucional é fazer com que os alunos online reflitam e pensem por si mesmos. Você pode “muni-los” com informações na esperança de que algo vai ficar ou você pode fazer perguntas que os levem a avaliar o assunto e atribuir o seu próprio significado.

2. “Design não é apenas o que parece e o que se sente, mas é como funciona” (Steve Jobs)

A estética é importante, mas o propósito do seu curso de eLearning e a acessibilidade da informação são igualmente importantes. É crucial projetar experiências de eLearning que sejam funcionais e amigáveis ao usuário. Concentre-se em como funciona e no porque você está criando em primeiro lugar.

3. “O princípio mais importante para projetar o eLearning animado é ver o design de eLearning não como um design de informação, mas como um design de experiência” (Cathy Moore)

Não estamos simplesmente transmitindo informações para os alunos on-line, mas projetando uma experiência de eLearning inteira que cativa suas emoções e as envolve ativamente. Cada elemento é apenas uma peça do quebra-cabeça para ajudar os alunos on-line a atingir suas metas e obter o máximo do conteúdo de eLearning. Como tal, devemos criar condições de aprendizagem positivas e ambientes que imergam e inspirem o nosso público.

4. “Quando se trata de e-Learning, o conteúdo significa tudo. Se o conteúdo de eLearning não é magistralmente projetado, todo o resto vai apenas pelo ralo” (Christopher Pappas)

Como diz outro ditado famoso: o conteúdo é rei. É o ponto crucial do seu projeto de curso eLearning e, portanto, deve ser uma prioridade. Cada parte do conteúdo que você incorpora em seu curso de eLearning deve se alinhar com os objetivos de aprendizado e ressoar com os alunos on-line. Se algo estiver faltando no visual ou no conteúdo, todo o resto ficará aquém das expectativas.

5. “A mudança é o resultado final de toda a verdadeira aprendizagem” (Leo Buscaglia)

Quando tudo estiver dito e feito, é tudo sobre como causar impacto e facilitar a mudança dentro de seus alunos on-line. O processo de aprendizagem deve incentivá-los a avaliar suas próprias cognições e trabalhar para melhorar a si mesmos. Mesmo que isso signifique desafiar suposições e crenças que as estão impedindo. Empurre os alunos on-line para além da zona de conforto sem que eles se sintam desconfortáveis.

6. “Você não pode ensinar às pessoas tudo o que elas precisam saber. O melhor que você pode fazer é posicioná-los onde eles podem encontrar o que precisam saber quando precisam conhecê-lo ”(Seymour Papert)

Você não pode forçar seus alunos online a aprender. No entanto, você pode fornecer a eles todas as informações necessárias e fornecer de uma maneira que seja fácil de entender. Assim, colocando-os em posição de expandir sua base de conhecimento. Isso também implica fornecer informações práticas no momento certo, como os materiais de treinamento on-line “momento de necessidade”.

7. “Onde minha razão, imaginação ou interesse não estavam engajados, eu não poderia aprender” (Winston Churchill)

Imersão e interatividade são essenciais para um aprendizado efetivo. Como Churchill tão habilmente colocou, toda experiência de eLearning deve se concentrar na razão (praticidade) e na centelha imaginativa. Se você não atender a essas necessidades humanas básicas, é menos provável que os alunos on-line assimilem as informações.

8. “Parece que a perfeição não é alcançada quando não há mais nada a acrescentar, mas quando não há mais nada para remover” (Antoine De Saint-Exupery)

Esta citação depende da sobrecarga cognitiva e do design simplista do curso de e-learning. O eLearning efetivo fornece os tópicos e omite o restante. Em outras palavras, apenas o que os aprendizes on-line precisam saber para realizar a tarefa ou superar o obstáculo. Não se trata de adicionar o máximo de informações possível, mas limitá-las ao básico.

9. “Existem três respostas para uma peça de design – Sim, não e WOW! Uau é o único a procurar ”(Milton Glaser)

É tudo sobre o fator wow. Você sempre pode apontar para uma resposta “sim” no Design Instrucional, mas isso não garante engajamento ou imersão do aluno. Impressioná-los é o objetivo principal, que vai além da estética e do layout. Cada aspecto da experiência de eLearning deve cativar sua atenção e se conectar com eles em um nível emocional.

10. “A Forma Segue a Função – Isso foi Mal Entendido. Forma e função devem ser uma, unidas em uma união espiritual ”(Frank Lloyd Wright)

Como algo parece ser tão importante quanto o funcionamento. No caso do Design Instrucional, o estilo do curso eLearning é tão crucial quanto a navegabilidade e a experiência do usuário. Você precisa ser capaz de fazer um balanço para deixar uma marca no seu público. Um curso de e-learning esteticamente agradável pode atrair a atenção deles, mas não vai aguentar. Assim como informações valiosas atendem à sua natureza pragmática, mas não conseguem formar uma conexão pessoal.

Não é fácil criar experiências de e-learning memoráveis. Mas essas citações podem ajudá-lo a manter seus olhos no prêmio e a projetar excelentes cursos de eLearning, mesmo que isso signifique superar obstáculos.

IDI Instituto de Desenho Instrucional

8 características do ensino a distância que você precisa conhecer

Estudar onde você quiser, no horário que escolher e no ritmo que decidir. Algumas características do ensino a distância (EAD) são básicas, mas ainda existe muita confusão sobre o que se inscrever nesta modalidade realmente implica.

Apesar deste desencontro, cursar a graduação dessa maneira é uma tendência que vem crescendo no Brasil. De acordo com o último Censo da Educação Superior, com dados de 2016, matrículas desse tipo tiveram aumento de 7,2% se comparadas ao ano anterior.

Se algum curso EAD chamou sua atenção, mas as dúvidas ainda são muitas, este post é pra você. Vamos mostrar as 8 principais características do ensino a distância.

Ao final você vai poder decidir se essa é a opção que mais combina com o que você precisa.

Preparado para o EAD?

Ao contrário do que muitos pensam, a exigência do EAD é a mesma, ou até maior, que a de um curso presencial. É necessário que o estudante tenha comprometimento e disciplina. Só assim será capaz de absorver o conteúdo e realizar todas as tarefas em tempo hábil.

Além disso, o Ministério da Educação (MEC) avalia estas graduações e pós-graduações com o mesmo rigor dos cursos presenciais.

Mas não é só isso que você precisa saber antes de decidir por um curso a distância. Muitos outros fatores contribuem para tornar o EAD uma opção de interesse para quem deseja completar seus estudos.

Características do ensino a distância

Uma visão geral da modalidade é a melhor forma de entender suas vantagens e como ela se encaixa em suas necessidades. Para ajudar nessa escolha, vamos listar algumas das principais características do ensino a distância.

Aulas online

A maior característica do ensino a distância é substituir a sala de aula por um ambiente virtual de aprendizagem. Isso significa que o aluno vai estudar a partir de videoaulas e exercícios online.

O requisito fundamental para aproveitar ao máximo os benefícios do EAD é uma conexão estável de internet. Assim, você consegue assistir às aulas, acessar leituras disponíveis digitalmente e desenvolver atividades avaliativas durante o curso.

Flexibilidade de horários

A principal diferença para o jeito que fomos acostumados a estudar e também uma das mais relevantes características do ensino a distância. As aulas são ministradas em vídeo e disponibilizadas para visualização quando você preferir.

Não é mais preciso planejar seu dia ao redor do deslocamento para a sala de aula, com horários rígidos. É possível encaixar as disciplinas no momento que faz mais sentido para você.

A volta do trabalho para casa? Após os filhos já terem ido dormir? São várias as possibilidades e ninguém melhor que você para entender como conciliar sua formação e seu dia a dia.

Polos presenciais

O ensino a distância não se dá totalmente no ambiente virtual. Uma das exigências do MEC é que as universidades tenham polos presenciais para apoio aos alunos e o desenvolvimento de algumas atividades.

Portanto, é interessante conhecer o polo mais próximo antes de decidir se matricular em determinado curso. Sua estrutura é importante indicativo de qualidade da instituição e pode ser uma ajuda fundamental para seus estudos.

Material didático e bibliotecas

Cada disciplina EAD conta com livros preparados exclusivamente para aquele conteúdo. Este pode ser impresso, retirado gratuitamente no polo presencial ou acessado de forma digital.

A universidade também deve disponibilizar um acervo de livros para consulta do estudante. Assim como o material didático, esta biblioteca pode existir tanto no polo presencial quanto no ambiente virtual.

Tutores e fóruns

Muitos enxergam o EAD como um aprendizado solitário. Mas uma das características do ensino a distância é contar com diferentes formas de suporte para quem precisa de acompanhamento durante os estudos.

O primeiro modo é a presença do tutor nas disciplinas a distância. Essa pessoa é responsável por observar e organizar o fluxo de conhecimento. Ela irá acompanhar discussões e atividades para oferecer sugestões e tirar dúvidas.

Outra maneira, mais colaborativa, são os fóruns presentes na plataforma EAD. Neles é possível debater o conteúdo com colegas de curso, tutores e professores.

Prova presencial

Várias atividades avaliativas podem ser realizadas durante cada módulo. No entanto, outra exigência do MEC é que ao menos 20% da carga horária total aconteça de forma presencial.

A prova presencial é um destes encontros. Uma das poucas situações em que será obrigatório ir até o polo presencial com dia e horários definidos para se juntar a seus colegas de classe na realização do teste.

Este tipo de avaliação geralmente acontece ao fim de um módulo. Em alguns casos, pode ter frequências diferentes, como mensal ou trimestral. É interessante consultar de antemão como essas provas se distribuem no curso desejado.

Diploma tem mesmo valor do presencial

Um dos maiores receios de muitos que pesquisam sobre ensino a distância é o diploma ser inferior ao de um curso presencial. Essa é uma preocupação que não precisa existir.

Os diplomas emitidos por qualquer instituição devidamente reconhecida pelo MEC tem a mesma validade. Não existe nenhuma identificação no documento para diferenciar cursos a distância ou presenciais.

Sendo assim, você pode utilizar o diploma EAD do mesmo modo que faria com o de uma faculdade presencial.

Menor custo

A educação superior é importante para sua carreira, porém, ainda pode ser um investimento considerável. Reduzir este custo para caber no seu bolso é uma ideia pra lá de interessante.

Ser a opção mais barata é outra das características do ensino a distância. Como estes cursos exigem estrutura física bem menor, a despesa para a universidade também cai em proporção semelhante.

Isso resulta na possibilidade de oferecer uma mensalidade bem mais em conta para cada aluno. Pode-se ainda somar outras vantagens, como material didático já incluído e a ausência de gastos com transporte a cada dia de aula.

EAD é o futuro

Educação de qualidade, com flexibilidade e economia. Este é o resumo das principais características do ensino a distância.

Tantas facilidades explicam o crescimento da metodologia. Há quem vá além e preveja que o EAD possa superar as aulas presenciais nos próximos 5 anos.

Fonte: unicesumar.edu.br

Confira os principais dados e tendências do Ensino a Distância no Brasil

Como o próprio nome já diz, o ensino a distância se dá através de um ambiente virtual de aprendizagem (AVA), geralmente inserido em uma plataforma EAD, que permite a integração entre o aluno e o curso online.

Essa nova realidade é considerada tanto uma oportunidade de aprendizado como uma oportunidade de negócios, pois além dos indivíduos interessados em aprender de um modo mais prático, as empresas utilizam cursos de ensino a distância no Brasil para capacitar funcionários e profissionais.

Fatores que aumentam a procura por cursos de ensino a distância no Brasil

Um dos principais fatores que influenciam na busca por cursos de ensino a distância no Brasil é a chance dos alunos ou profissionais inseridos ou não no mercado terem de cursar uma segunda graduação de forma mais rápida, eficiente e econômica, porém com a mesma qualidade e validade de um curso presencial.

Além disso, muitos estudantes estão optando por fazer esses cursos a distância em vez de escolher uma especialização ou até mesmo uma pós-graduação. Por esse motivo, a maioria das instituições de ensino pretendem realizar investimentos nos próximos anos, principalmente na área de cursos semipresenciais e de EAD.

Dados e tendências do ensino a distância no Brasil

Abaixo listamos os principais dados e tendências, segundo o último Censo realizado em 2015:

– 53% dos estudantes são mulheres;

– 49,78% têm entre 31/40 anos;

– 70% das instituições públicas que ofertam cursos de EAD contam com alunos que estudam e trabalham;

– 51% do total das instituições aumentaram os recursos direcionados a melhorias e/ou implementação da modalidade EAD com relação ao ano anterior;

– Só em 2014, os cursos EAD somaram 3.868.706 novas matrículas, sendo 519.839 (13%) nos cursos regulamentados totalmente a distância, 476.484 (12%) nos cursos regulamentados semipresenciais ou disciplinas EAD de cursos presenciais e 2.872.383 (75%) nos cursos livres, com uma média de 154 matrículas por curso.

– Evasão como desafio: para a maioria das instituições que participaram da pesquisa, o maior obstáculo enfrentado foi a evasão, cuja taxa média em 2014 foi de até 25% nas diferentes modalidades EAD.

Fonte: minhabiblioteca.com.br

Para onde vai a educação?

Quando se fala em futuro da educação a distância, é comum fazer previsões assustadoras e acreditar numa cultura dos Jetsons, em que crianças aprendem mais com robôs do que com humanos e a vida é orientada pelas tecnologias de ponta. Até bem pouco tempo essa era uma imagem do que seria o século 21 e, para a decepção da maioria, ainda se vive de forma muito parecida à geração anterior. Houve muita evolução no campo da tecnologia, sim. Mas as descobertas de última geração ainda são pouco acessíveis em um país como o Brasil.

Aprendizado high-tech do desenho futurista ainda está longe da realidade

No campo da educação, a inclusão ainda é restrita. Apenas 8% dos jovens brasileiros estão freqüentando escolas de ensino superior. Na Argentina este número salta para 30%. “Enquanto o Brasil não levar a sério sua universidade, não sairemos desse quadro”, acredita o presidente da Abed, Fredric Litto, que é um dos mais empolgados defensores de uma evolução radical do conhecimento. “Acho que estamos cada vez mais próximos de uma realidade semelhante à do filme ‘Matrix’, em que chips são instalados e o indivíduo pode simular ambientes de aprendizado. Os laboratórios têm pesquisas avançadas neste campo de conhecimento, mas é preciso que o cidadão comum e os governos estejam preparados para as transformações”, diz.

O ensino a distância

Discursos mais moderados apontam que por muito tempo o ensino não-presencial poderá ser uma importante ferramenta complementar para a educação tradicional. “A educação a distância ainda é muito mais interessante para aqueles que têm necessidades muito específicas, como concluir uma pós-graduação e se tornar mais preparado para o mercado da era digital”, diz René Birocchi, do IUVB.

Na mesma linha segue o sociólogo, matemático e pensador francês Michel Authier: “A educação a distância é muito válida para quem tem uma necessidade específica de aprendizado. Esta forma de educação ainda não é capaz de socializar o indivíduo, de ensiná-lo a se relacionar com os outros, a praticar esportes vitais para o desenvolvimento. Esse conhecimento continuará sendo fornecido no convívio real com seres humanos. Isto ainda é fundamental para o desenvolvimento do homem”, garante.

A área em que talvez se veja uma grande evolução é a da educação a distância voltada aos interesses empresariais. “Neste caso, a busca é muito mais intensa. O profissional que já está no mercado precisa correr contra o tempo para se especializar e se tornar mais competitivo”, diz Birocchi, que faz pesquisas neste campo dentro da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP.

Investimento em EAD

Investimentos de bilhões de dólares por parte das grandes corporações podem levar os desenvolvedores de ferramentas para EAD a descobrir novas linguagens para a formação de profissionais. “Isso vai acabar se refletindo nos cursos de graduação e até mesmo nos ensinos fundamental e médio, mas é uma transição longa do que temos hoje para o que será a educação a distância do futuro”, aposta Birocchi. “Estamos falando de uma mudança na forma de encarar a aprendizagem. Isso exige a quebra de uma série de valores sociais e culturais. E esse tipo de quebra acontece de forma muito lenta”, acredita.

Creditos: Ana de Fátima Souza – Revista Galileu – O Globo

Quer dormir melhor? Estude

Saber e absorver este fato é mais uma daquelas verdades que preferíamos desconhecer. Colocar a culpa na circunstância é muito mais fácil. “Está difícil agora, mas é só uma fase”; “Estamos vivendo uma transição, vai melhorar”; “No começo é assim, depois melhora”; são exemplos de frases que usamos para nos convencer que o sofrimento, a inquietude, está ligada a algum momento, alguma fase que estamos vivendo. O problema é que as fases vêm e vão, e a única constante é que estamos sempre surfando nesta esperança de que, virando a esquina, as coisas vão melhorar. Pois bem, não vão.

Para os que sofrem do mal da inquietude, da ansiedade que não nos deixa simplesmente curtir longos períodos de paz interna (a famosa “Inner Peace” que o kung fu Panda vive buscando), não há saída, não há desculpas. Precisamos entender que faz parte do pacote, que a melhor saída, é na verdade, abraçá-la.

Usualmente a inquietude é um importante motor que nos faz agir. Em seus estágios normais, traz movimento para as pessoas que a detém. E é justamente neste ponto que o que não nos mata, nos torna mais fortes (Nietzsche, me perdoe o trocadilho): procure o que lhe acalma, o que lhe proporciona satisfação, que lhe traz realização, e utilize o motor da inquietude para buscar e atingir o que procura.

Minha inquietude é acalmada pelo conhecimento. Quando mais eu consigo estudar, consigo aprender coisas novas, adquirir novas competências, mais fico satisfeito, mais fico tranquilo. A propagação do conhecimento, seja ensinando ou aprendendo, me acalma e consequentemente me torna mais produtivo. Quanto mais estudo (usualmente abdicando horas em que estaria dormindo), melhor durmo. Ou seja, mesmo tendo menos horas de sono, durmo melhor. Nada mais eficiente e satisfatório do que tornar menos, mais.

E aqui termino meu devaneio. O propósito da Eduvem é buscar formas para as pessoas propagarem seu conhecimento, e buscar pessoas que queiram consumir este conhecimento. Nossa missão é permitir que o conhecimento se propague, aos quatro cantos, de cabeças brilhantes para cabeças famintas, distribuindo o conhecimento da forma mais atraente e acessível que podemos e devemos atingir.

Talvez sua inquietude, a exemplo da minha, possa ter no conhecimento um bom remédio. E nada melhor que um remédio natural, sem contraindicações, com efeitos colaterais positivos, que o torna mais forte e pronto para o que pode vir, que o torna mais forte e melhor. O que o enfraquece, literalmente, pode lhe tornar mais forte. Quer dormir, quer ser melhor? Estude, propague e consuma conhecimento.

Termino com um dos mantras da Eduvem: “Spread value, acquire it as well!!!”.

Novos desafios no ensino

O desafio dos professores em sala de aula torna-se maior e mais complexo a cada dia. Competências técnicas e comportamentais são cada vez mais exigidas diante das transformação que vivemos em nossa sociedade. Auxiliá-los a lidar melhor com situações como esta abordada por Patricia Peck em seu artigo, é uma das possibilidades do Ensino Digital. A Eduvem apoia fundações, institutos e instituições de ensino nesta importante missão.

Veja a íntegra do artigo abaixo:

Novas pressões sociais afetam trabalho dos professores na sala de aula. O professor Odilon Oliveira Neto se tornou réu num processo movido pela mãe de um aluno, de quem ele tirou o celular durante a aula. Acabou inocentado. O episódio ilustra novas pressões que afetam o trabalho dos docentes. Segundo Marcelo Ganzela, coordenador do Instituto Singularidades, as universidades precisam preparar o futuro professor para esse cenário. Além da perda de autoridade, a exposição nas redes sociais é outro ponto de tensão. A advogada Patrícia Peck recomenda que professores separem o perfil profissional do pessoal. “Antigamente, quando batia o sinal, o professor tirava o jaleco e virava um indivíduo. Hoje o desafio é delimitar essa fronteira”, diz ela. Ela acrescenta que a medida é importante para evitar problemas com questões políticas. “Um comentário político pode confundir a figura do educador na cabeça do jovem”, diz a advogada em entrevista para a Folha (LUCIANA ALVAREZ, 27/05/2017).

Novos desafios do ensino
Fonte: Patrícia Peck

Não digitalize, transforme digitalmente!

A buzzword do momento com certeza é transformação digital. Está na pauta de presidentes, diretores de marketing, tecnologia, áreas de negócio, etc. Em algumas empresas, a função de CDO (Chief Digital Officer) tem sido criada para conduzir jornadas de transformação digital. E tudo isto na minha visão não é modismo. É necessidade. Quem não reinventar seus negócios a luz do que estamos vivendo, será fatalmente engolido por concorrentes que estão se reinventado. Ou por startup´s, que por sua vez estão reinventados nossos negócios. Que loucura.

Nesta onda de transformação, uma diferença semântica de palavras em inglês me chamou bastante atenção. Em inglês, existem duas palavras, absolutamente distintas, que tratam o tema: digitization e digitalization. Ambas em português foram traduzidas como digitalização.

Digitization é o ato de tornar o analógico em digital, em um DE/PARA ipsis litteris. Sem tratamento, sem transformação, pega-se o que feito de forma analógica e copia-se para sua forma digital. Vamos chama-lo aqui de Digitalização.

Digitalization, por sua vez, vai além de simplesmente transformar o análogo em digital. Aqui o intuito é utilizar o melhor das tecnologias digitais (mobile, cloud, big data, social media, etc) para transformar o que já existe em algo mais prático, mais inteligente, mais eficaz, que proporcione uma melhor experiência de uso. Chamá-lo-emos de Transformação Digital.

E por que as empresas tanto buscam a digitalização ou a transformação digital? Os motivos são muitos, e variam de empresa a empresa, mas os pilares usualmente são: tornar escalável, em grandes e rápidas proporções; executar rápido, com eficácia e agilidade; melhorar a experiência de uso, buscando tornar os usuários os promotores do produto ou serviço.

Assim tem acontecido com a educação. Ninguém tem mais dúvida da imprescindibilidade de ferramentas digitais para a sobrevivência e prosperidade de empresas e organizações que atuam no segmento educacional. O Coursera (plataforma online de cursos gratuitos) tem mais de 15 milhões de alunos, o que o torna a maior instituição de ensino do mundo. PS: o Coursera tem 120 funcionários.

O problema, na minha visão, é que as empresas e organizações estão digitalizando mais do que transformando. Mais, estão abusando da digitalização. Pegar uma aula presencial, com todas suas nuances e seu charme natural, gravá-la e distribui-la pela internet está longe do que podemos fazer com tudo que temos hoje. E é o que mais tem ocorrido. A experiência, o aprendizado, sofre muito com este modelo escalável, porém pouco efetivo do ponto de vista de quem usufrui do produto/serviço.

O caminho é de fato pensar na transformação digital do ensino, do conteúdo, para que se tenha uma experiência de aprendizado satisfatória de forma escalável, infinita. É massificar a personalização. É criar formas atraentes, interativas, agradáveis, e obviamente escaláveis, para se propagar mensagens que serão entendidas e absorvidas.

E para isto não temos respostas ou formulas prontas. A equação é única para cada desafio. O importante é termos um conhecimento que valha a pena ser escalado de um lado, e ferramentas digitais que permitirão sua escala de forma agradável de outra. Junta-se os dois, define-se a melhor equação, e voilá, teremos uma plataforma de propagação de conhecimento útil, palatável, atraente e que desperte nas pessoas que a consomem o desejo de mais, e mais, e mais. O ser humano parece ter necessidades por vícios. Vamos tornar o conhecimento algo viciante. Antes de nos perguntarmos se o projeto de transformação digital é bom, é escalável, devemos nos perguntar: é viciante?

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