Eduvem é uma das startups selecionadas para a fase final do processo de aceleração da BS Innovation Hub
BS Innovation Hub: confira as startups selecionadas para a fase final do processo de aceleração
Apenas 24 equipes foram classificadas para a última fase.
Iniciativa apoiada pelo Grupo Cidade de Comunicação (GCC), o processo de aceleração de startups da BS Innovation Hub recebeu mais de 50 inscrições. Contudo, apenas 24 equipes foram classificadas para a última fase. Composta pelas empresas Gomes de Matos Consultoria, Cordel Ventures e BSPAR, a BS Innovation Hub inaugura uma nova etapa de inovação e criação de novos negócios no mercado cearense.
A última fase do processo seletivo está marcada para a próxima terça-feira (20) e consistirá em apresentações orais. Cada CEO das startups selecionadas terá cinco minutos para defender a sua ideia de negócio diante da bancada formada por membros da BS Innovation Hub e por mentores convidados. O Grupo Cidade, um dos mantenedores dessa ação, também participará da escolha dos finalistas.
Confira as startups selecionadas
1. ALS ENGENHARIA
2. AUDO
3. BIIO
4. COBI
5. DABELE CURSOS
6. DRONDONES
7. EDUKON
8. EDUVEM
9. IBETTING APP
10. INVISTA TECH
11. KINBOX
12. OMNIDECISION
13. PEGUELEVE
14. PETPETPET
15. PLIX
16. QUIZ ORTOPEDIA
17. SELLETIVA
18. SIMBORA
19. SIMPLES XR
20. SPX PAY
21. TOCK TECNOLOGIA
22. UP BUSINESS GAME
23. VELOO
24. VENDEI
BS Innovation Hub e Grupo Cidade
De acordo com Edson Ferreira, diretor geral do GCC, a parceria insere o maior conglomerado de mídia cearense “em um outro patamar como grupo de mídia multistreaming, potencializando as nossas possibilidades e sedimentando nossos investimentos. Fomentar o ecossistema de inovação no Ceará coloca o Grupo Cidade em uma posição de vanguarda, liderando o processo que certamente será um case em todo o País”.
Miguel Dias Filho, presidente do GCC, comemora a parceria. “O Grupo Cidade é uma empresa promissora, aberta à tecnologia e disposta a acompanhar as transformações da sociedade. Nossa parceria com o BS Innovation confirma a ousadia que nos mantém firmes há 43 anos. É uma forma de buscarmos efetivar a nossa vertente tecnológica, através da qual potencializamos a nossa produção de conteúdo para a televisão, as rádios e o nosso portal de notícias. É assim que nos preparamos para o futuro”, finaliza.
Fonte: https://gcmais.com.br/
Inovação, o salto de hoje para o futuro da indústria
A crise econômica e social provocada pelo novo coronavírus despertou ainda mais a necessidade de investirmos em inovação para não ficarmos cada vez mais para trás. Mostrou a importância de se investir constantemente em ciência, tecnologia e inovação. Com poucos investimentos nesta área, o Brasil ficou “na mão” de outras nações, que dominam tecnologias para produção de insumos, equipamentos médico-hospitalares, medicamentos e vacinas.
Por outro lado, para algumas empresas a crise virou oportunidade. O mundo teve que sair da zona de conforto e abraçar a Inovação como um kit de sobrevivência. As startups nunca voaram tão alto em solo nacional. No ano passado, surgiram 4 novos unicórnios, deixando o Brasil na lista dos 10 países do mundo com maior número de startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão.
Inovação no Brasil
Segundo pesquisa da CNI, um a cada três empresários acredita que a indústria brasileira precisará dar um salto de inovação nos próximos cinco anos para garantir a sustentabilidade dos negócios em curto e longo prazos. Para 31%, o grau de inovação da indústria será alto ou muito alto nos próximos cinco anos, principalmente por necessidade.
A pesquisa também mostra que 83% das indústrias precisarão de mais inovação para crescer ou mesmo sobreviver no mundo pós-pandemia, sobretudo em sua linha de produção. E apesar das startups terem deslanchado em 2020, ainda tem muito mercado para crescer, pois 90% das indústrias grandes e médias brasileiras NUNCA trabalharam com uma startup.
Ao longo dos anos os governos não deram prioridade para políticas, investimentos e o consequente desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Retrato dessa realidade é que ocupamos apenas o 62º lugar no Índice Global de Inovação no ranking que abrange 131 países, posição incompatível com o fato de sermos a 9ª principal economia do mundo.
Os dez mais bem colocados do índice são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Finlândia, Singapura, Alemanha e Coreia do Sul. Os países da OCDE investem em média 2% do PIB em P&D. Já os países considerados mais inovadores vão bem além. A Coreia do Sul destina 4,3% do PIB, Israel – 4,2% e o Japão – 3,4%.
Países competitivos no cenário global têm indústria forte e elegeram a inovação como estratégia de desenvolvimento. É isso que o Brasil precisa! Essas nações priorizam investimentos em ciência, tecnologia e inovação e apostam fortemente em políticas com visão de futuro a fim de fortalecer a qualidade da educação e o sistema de financiamento e fomento à inovação.
Como tornar a Inovação uma realidade
“Um ponto importantíssimo para que a indústria possa investir mais é a aprovação de marcos legais que tragam segurança jurídica para atrair investidores para o Brasil”, diz Gianna Sagazio, diretora de Inovação da CNI.
Outro fator essencial para o aumento dos investimentos é o descontingenciamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal ferramenta de financiamento à inovação do país. Em 2020, pouco mais de 10% dos R$ 680 milhões, apenas 13% dos R$ 6,8 bilhões previstos no orçamento para essa área foram liberados pelo governo federal. O Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 135/2020, que impede a retenção de verbas destinadas ao fundo, foi aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro, mas o principal ponto que trata do descontingenciamento dos recursos do Fundo foi vetado pelo presidente. Esperamos que o Congresso Nacional derrube o veto.
“É preciso agir com rapidez, pois diante do ambiente de crescente competição internacional, a inovação será um grande diferencial com peso, cada vez maior, para o desenvolvimento de um país. Fortalecer a indústria e priorizar a inovação serão peças-chave para o crescimento e o desenvolvimento do Brasil”, completa Gianna.
Fonte: CNN
A Era da Universidade Corporativa: Empresas investem na educação como processo contínuo e fator de sobrevivência pela escassez de mão de obra qualificada
As universidades tradicionais, não conseguem mais suprir o mercado com mão de obra qualificada. Milhares de pessoas anualmente finalizam sua formação acadêmica, não conseguindo ingressar no mercado, pela baixa adequação do conteúdo acadêmico com a realidade do mercado atual.
As empresas visando sua sobrevivência no mercado, resolveram atacar o problema, educando e capacitando seus colaboradores sobre diversos assuntos, variando desde regras de compliance a técnicas de vendas, por exemplo. Muitos cursos são realizados de forma presencial, geralmente na sede da companhia, mas sua maioria são realizados pela internet, possibilitando seu acesso de qualquer lugar e liberdade sobre o momento que irá realizar.
Esta mudança é uma tendência mundial onde empresas do Google à Disney, disponibilizam acessos e planos de capacitação, ligados a carreira tornando esse processo significativo e eficiente.
As faculdades corporativas podem ter um impacto significativo na produtividade, retenção e cultura da equipe. Muitos trabalhadores adoram o conceito de aprender dentro de um ambiente semelhante a uma faculdade sem sair de sua mesa.
O que é Universidade Corporativa?
É uma instalação educacional alojada dentro de uma empresa, oferecendo oportunidades de aprendizado e desenvolvimento atendendo às necessidades e interesses dos colaboradores e da corporação.
As universidades corporativas podem ser online ou ter instalações físicas semelhantes às encontradas nos campos universitários. Ao se matricular em uma universidade corporativa, os funcionários podem até obter diferentes graus de certificados profissionais.
A universidade corporativa de uma organização é principalmente um instrumento estratégico para atingir seus objetivos corporativos, pois para manter a empresa competitiva em mercados em rápida mudança, isso também implica fornecer treinamento gerencial e desenvolvimento de liderança.
Na realidade, as universidades corporativas podem colaborar com instituições de ensino superior para oferecer possibilidades de aprendizado mais amplas.
O importante para as universidades corporativas?
Os programas de ensino superior, focam na teoria e possuem uma formação generalista, é impossível conseguir especificar todas as possibilidades práticas, deixando aquém a preparação dos alunos para a vida em uma corporação de primeira linha.
Dito de forma simples, é impossível adotar o histórico e a cultura de uma organização como se você já fosse um membro dela, sendo esse um dos trabalhos primordiais de uma universidade corporativa.
Além disso, muitos funcionários ingressam em uma empresa ansiosos por aprender para avançar profissionalmente dentro da organização.
Uma universidade corporativa é essencialmente uma incubadora de excelentes funcionários; seu objetivo é produzir trabalhadores preparados, educados e confiantes.
As empresas, no entanto, nem sempre conseguiram estabelecer universidades corporativas viáveis. As corporações lutaram durante anos para criar um modelo que funcionasse para sua força de trabalho.
Evolução das universidades corporativas
A década de 1980 e início de 1990 houve um aumento na popularidade das universidades corporativas. Tanto a GE quanto a GM introduziram programas de treinamento corporativo em 1914 que cobriam assuntos como conformidade e segurança. O modelo de universidade corporativa começou a tomar forma por volta de 1950, mas o conceito não decolou até então.
Para ajudar a fornecer uma experiência mais uniforme ao cliente em todas as filiais, a maioria das empresas adotou o conceito de treinamento de pessoal na década de 1980. Assim, os benefícios das universidades corporativas ganharam popularidade. Mais de 2000 corporações tinham uma no ano 2000.
A reputação do aprendizado no local de trabalho era ruim, apesar de sua popularidade. O foco estava no lucro e na produtividade da empresa e não na pessoa, o que os trabalhadores consideravam excessivamente corporativo. No entanto, as empresas descobriram uma maneira de alterar essa história.
Um excelente modelo de universidade corporativa dá muita ênfase à pessoa, pois:
- oferece uma variedade de cursos e métodos de entrega para atender às necessidades e interesses de vários tipos de alunos;
- dá crédito aos alunos por frequentarem as aulas e terminarem os cursos de formação.
Uma universidade corporativa de sucesso demonstra como ajudar cada pessoa, assim ajudando toda a empresa.
Benefícios das universidades corporativas
Às vezes, pode ser difícil convencer a equipe executiva em apoiar a criação de uma universidade corporativa. Historicamente é desafiador iniciar qualquer iniciativa educacional, pois ela é vista como custo se não for planejada de uma forma estratégica afim de apresentar a alta direção os benefícios em forma de indicadores de desemprenho. Sendo assim, tenha o cuidado de chamar a atenção para os benefícios que se acumulam tanto para a empresa quanto para o pessoal, pois eles frequentemente se sobrepõem.
Para ficar mais fácil o entendimento, apresentamos alguns desses benefícios:
- Aumenta a retenção de líderes.
Manter os líderes na equipe é um desafio que praticamente todas as empresas em expansão enfrentam. Os alunos têm a oportunidade de avançar para cargos de liderança por meio de universidades corporativas. A instituição também serve como uma declaração do compromisso da organização em desenvolver líderes e elevá-los de dentro para fora. - Fortalecimento da cultura:
Mesmo que uma empresa seja um ótimo lugar para trabalhar, a integração e outros programas de treinamento às vezes não refletem a cultura. Uma universidade corporativa ajuda os trabalhadores a abraçar a marca e a cultura, alinhando-se a eles. - Estimula a criatividade:
As universidades corporativas servem como um habitat fértil para ideias inovadoras. Por quê? Porque a forma como são organizadas incentiva os alunos a falarem e a trabalharem em conjunto de forma natural. - Controle e personalização:
As preferências de aprendizado de seus alunos variam; alguns gostam de atualizações de microlearning entregues em seus telefones, enquanto outros preferem assistir a vídeos. Uma universidade corporativa não é terceirizada, então você pode escolher as estratégias de entrega de materiais que funcionam melhor para seus alunos.
Exemplos de universidades corporativas de sucesso
Confira como essas cinco empresas estão maximizando o uso de universidades corporativas.
- O Googleplex (Califórnia/USA):
O Googleplex pode ser o mais parecido com uma experiência universitária típica que uma instituição de negócios já ofereceu. A magia do aprendizado corporativo do Google acontece lá, permitindo que sua equipe:
– Investigue as interações improvisadas entre os alunos.
– Aproveite a arquitetura do campus, que captura a essência do Google por meio de sua cultura inovadora e marca inventiva.
– Gaste até 20% de sua semana de trabalho em projetos paralelos que lhe darão um enorme impulso na ambição.
- Universidade McDonald’s (Hamburgo/Alemanha):
No McDonald’s, a retenção de funcionários não é exatamente a especialidade da casa, mas é aí que entra a Hamburger University. A primeira empresa de restaurantes a estabelecer um centro de treinamento global para seus funcionários foi o McDonald’s. Desde 1961, a Hamburger University promove habilidades e liderança, ajudando o McDonald’s a reter mais de seus jovens talentos mais brilhantes. A Hamburger University oferece mais do que apenas instrução de alto nível. Dá aos funcionários do McDonald’s os recursos de que precisam para realizar trabalhos, maximizando os recursos. A força de trabalho é ensinada a operar restaurantes de uma maneira que forneça qualidade, serviço, limpeza e valor.
Professores da universidade corporativa do McDonald’s especializados em operações de restaurantes ensinam:
– sala de aula presencial, online e hibrida;
– exercícios práticos em um laboratório, restaurante e provas online;
– definição de metas com base em cenários e planos de crescimento.
Dependendo dos caminhos de crescimento profissional pretendidos, os funcionários recebem os treinamento. Os colaboradores podem avançar seus treinamentos para se tornarem gerentes de restaurante, gerentes intermediários e executivos.
Por exemplo, os alunos da McDonald’s Hamburger University aprendem a operar com sucesso um restaurante no nível intermediário. Eles continuam a desenvolver seus talentos de negócios e se concentram em suas principais habilidades de liderança para se tornarem executivos. Em última análise, eles estão preparados para ajudar os funcionários do McDonald’s, os proprietários de restaurantes e a expansão da receita.
- Universidade Apple:
A Apple se distingue por adotar abordagens não convencionais e exige o mesmo de sua equipe. A empresa ensina seus funcionários a pensar e realizar de maneira diferente, seguindo a cultura da empresa que é baseada nesses fundamentos. Como resultado, os trabalhadores estão mais dispostos a se manifestar, assumir riscos e assumir posições de liderança para manter uma vantagem sobre a concorrência.
A linha de abertura do material de marketing da Apple diz: “Simplicidade é a sofisticação máxima”. Esse valor é trabalhado de forma exaustiva na Apple University. A dinâmica, a cultura e a história da Apple são fundamentais para o material do curso. Os gerentes também analisam outras organizações para ver como elas tiveram sucesso ou falharam. O campus da empresa serve como local para todas as aulas presenciais. As aulas da universidade não são abertas a todos, no entanto. Diretores, VPs e outros gerentes e executivos seniores só são admitidos por convite para a prestigiosa escola de negócios.
Steve Jobs pessoalmente fundou a universidade corporativa da Apple em 2008 e como estava tratando sua doença, montou o negócio para o seu sucessor. As faculdades corporativas bem-sucedidas constroem uma base sólida para o futuro da organização, ao mesmo tempo em que produzem uma força de trabalho mais equipada para hoje.
- Universidade Disney:
A Universidade Disney hoje em dia é o ambiente de aprendizado e desenvolvimento com o qual instrutores e alunos sonham, pois é o equivalente educacional da Disneylândia. A marca Disney é fortemente individualizada em tudo. Os nomes dos cursos e materiais de treinamento da Disney University servem como lembretes constantes da extraordinária história de sucesso da empresa.
A marca é apresentada aos novos contratados em seu primeiro dia de trabalho. Aprender sobre cultura, história, moral, leis e costumes é um requisito para admissão na Disney University. Além de mergulhar os alunos no universo Disney, a universidade apoia os objetivos de desenvolvimento profissional de cada aluno. Além do aprendizado online e das salas de aula virtuais, a Disney University oferece aulas presenciais com instrutores. - Universidade Intel Network:
Embora a Intel’s University ofereça uma quantidade gigante de informações online, ela também oferece treinamento técnico presencial. O alcance mundial das informações da web auxilia o aprendizado virtual. A demanda por envolvimento presencial é apoiada pela oferta de treinamento presencial, como por meio de workshops práticos e webinars.
Aumentar a expertise de especialistas em toda a rede de negócios é o objetivo desta universidade corporativa. Como resultado, é aberto ao público em geral, gratuito e focado na tecnologia Intel e na transformação digital.
Estes são apenas uns exemplo das muitas maneiras pelas quais as empresas usam o aprendizado dos funcionários como base para o desenvolvimento e a realização.
Como pode ser criada uma universidade corporativa?
Uma universidade corporativa pode ser criada e aqui está um ponto de partida que levará ao sucesso:
- Os executivos seniores devem estar reunidos em torno de uma mesa, mesmo que seja virtual. Identifique as maneiras pelas quais sua universidade corporativa servirá à missão e aos objetivos de longo prazo da organização. Certifique-se de que eles concordam antes de sair da mesa! Você obterá as ferramentas necessárias com base neles, e ao fazer isso, sua equipe terá confiança no projeto e estará ansiosa para participar.
- Pense em seus objetivos, no propósito, na visão e na declaração de valor da universidade corporativa. Lembre-se de suas ambições.
- Faça sua universidade corporativa se destacar da concorrência. Invente o nome da marca, o logotipo e outros itens essenciais.
- Monte uma equipe para treinamento corporativo. Este grupo ajudará a manter sua universidade funcionando sem problemas. Certifique-se de que todos os instrutores sejam excelentes comunicadores. Considere moldar sua equipe com apoio de instrutores por profissionais com experiência acadêmica, além de contar com gerentes, diretores e executivos, bem como um corpo de treinamento operacional.
- Alinhe o programa educacional com a indústria. Cada atividade de treinamento, curso e atividade deve ser relevante para o setor ou área em que sua empresa opera. Além disso, eles devem estar alinhados com a cultura e os objetivos da sua corporação. Selecione as estratégias de entrega que funcionam melhor para seus alunos e coloque a tecnologia para trabalhar para você. Os objetivos de sua universidade corporativa devem ser atendidos e, ao mesmo tempo, atender às preferências de aprendizado de sua equipe.
- Traga para o projeto fornecedor que tenham experiências educacionais e de aprendizagem inovadoras. Envolver os alunos e promover a absorção, retenção e recordação do conhecimento são dois benefícios de um bom design de experiência de aprendizagem. Além disso, seu fornecedor deve adaptar os cursos que oferece às características de seus alunos. Você pode persuadir sua equipe das vantagens da educação continuada dessa maneira.
- Defina as métricas que você usará para avaliar a eficácia do seu projeto de aprendizagem. Determine os objetivos do seu projeto, tendo em mente as metas de negócios e as estratégias da empresa. Você está tentando reter ou desenvolver talentos? Talvez um pouco de ambos. No final, você precisa de uma estratégia para avaliar como a universidade afeta seus stakeholders e consumidores.
- Junte forças com as melhores escolas de negócios. Algumas instituições convencionais fazem um péssimo trabalho ao treinar estudantes para trabalhar em empresas como a sua, enquanto outras não. Para fornecer à sua equipe o melhor dos dois mundos – acadêmico e prático – você pode colaborar com o último. Você também vai variar os tipos de treinamento que você dá e as maneiras de educar.
- Inclua programas para certificação. Os membros de sua equipe podem estar interessados em buscar programas de desenvolvimento de longo prazo que os ajudem a se tornarem profissionais certificados.
- Envolva o departamento de marketing. Crie uma estratégia interna de marketing e comunicação com eles para que sua equipe se inscreva. Faça uma estratégia de lançamento. Certifique-se de que seja completo e que cada ação tenha um proprietário designado.
- Talento, lealdade e liderança são fomentados nas universidades corporativas.
Para que sua organização estabeleça uma universidade corporativa digna de estudos de caso, você não precisa de um campus interessante ou de uma marca conhecida. Então coloque as mãos nos bolsos e mãos à obra!
Tenha sempre em mente que a educação é um investimento. Além disso, se você investir no futuro de seus funcionários, eles se sentirão cuidados e dedicados ao seu negócio.
As faculdades corporativas de hoje não precisam ser tão monótonas quanto os programas de treinamento corporativo do passado. Eles podem se concentrar nas vantagens pessoais da educação contínua, em vez de apenas nos objetivos de curto prazo do negócio.
A abordagem da universidade de negócios permite a construção de um currículo que promova o potencial que já existe em sua equipe. As empresas de aprendizado de alto nível podem ser diferenciadas das organizações tradicionais por sua dedicação ao desenvolvimento de talentos e liderança.
Plataforma Eduvem consolida sua divisão de eventos virtuais em parceria com a Afinal Cenografia, e realiza evento de hiperloja de cosméticos

Revolucione suas Lives e Show Online utilizando uma plataforma robusta, moderna e totalmente livre das amarraras comerciais das tradicionais plataformas de compartilhamento de vídeos.
No último dia 24 de julho, uma rede de lojas de cosméticos realizou seu primeiro evento digital. O evento, primeiro feito através da parceria da empresa Afinal Cenografia e a plataforma Eduvem Experience, contou com a presença de centenas de clientes, digital influencers, parceiros e fabricantes. Foi um sucesso, e permitiu aos participantes um contato com muito conteúdo e novidades do mercado.
Plataforma e conteúdos foram personalizados para a empresa, com apresentação no palco virtual em estúdio, e participação ao vivo através de streaming das apresentadoras de cada palestra. A plataforma permitiu ainda a visita aos estandes em 3D de cada patrocinador, com apresentação de conteúdos exclusivos ao público e link direto para loja virtual de cada marca.
“Mantemos nosso objetivo de sermos uma plataforma muito simples e de fácil uso para o cliente, porque nossa tecnologia é muito bem estruturada para atender esse novo mercado de eventos online, mas sempre muito amigável para o uso”, conta Vladimir Nunan, CEO da EDUVEM.
“Ver todos os convidados navegando na plataforma, curtindo a experiência de um evento digital, com toda tecnologia e facilidade no acesso foi muito gratificante e fortaleceu a ideia de que estamos no caminho certo para o futuro dos eventos híbridos .” conta Monica Baptistelli, Sócia Diretora da Afinal Cenografia.
Coronavírus faz educação a distância esbarrar na produtividade dos professores e na criação de conteúdos online
Sem aulas, estabelecimentos de ensino têm adotado a educação a distância (EAD), com uso de computadores e atividades complementares, para dar continuidade à aprendizagem das crianças.
O aumento no número de casos de coronavírus no Brasil levou à suspensão de aulas da rede pública e privada em todo o país. A medida serve para evitar aglomerações e deslocamentos.
Segundo autoridades de saúde, uma das melhores formas de parar a transmissão de casos é ficar em isolamento social.
Sem aulas, estabelecimentos de ensino têm adotado a educação a distância (EAD), com uso de computadores e atividades complementares, para dar continuidade à aprendizagem das crianças.
No entanto, nem todos os estudantes do país têm acesso a computadores e à internet de qualidade. Outro problema é manter a concentração de crianças mais novas, enquanto os pais também trabalham em casa.
Segundo a Unicef, 154 milhões de estudantes estão sem aulas na América Latina e Caribe. A entidade alerta que a situação poderá se estender, e há risco de abandono escolar definitivo.
Acesso à internet
Ter internet em casa hoje em dia, não é nenhum luxo, e sim, uma necessidade. Números divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações informam que mais de um milhão de domicílios brasileiros passaram a contar com o serviço de banda larga fixa nos últimos 12 meses. Cerca de 60% da população brasileira já conta com internet dentro de casa.
Esse crescimento foi sustentado pelas Prestadoras de Pequeno Porte, as PPPs, que são pequenos provedores de internet com no máximo mil funcionários e menos de um milhão e meio de assinantes.
Elas concorrem diretamente com as grandes concessionárias, e são responsáveis por levar tecnologia principalmente à lugares mais afastados dos grandes centros, como bairros periféricos e cidades pequenas.
São mais de 11.000 mil provedores espalhados pelo país, principalmente na região nordeste. Além de chegar à lugares distantes, outro fator influenciou para a proliferação de pequenos provedores pelo Brasil.
Em 1995, quando foi aberto o mercado de internet em terras brasileiras, as grandes concessionárias foram proibidas pelo Ministério das Telecomunicações de ter acesso discado, e apenas empresas privadas tiveram esse direito. Com o tempo, as operadoras de telefonia também puderam concorrer ao mercado de internet, mas, sem dúvida, isso ajudou a aumentar o número das PPPs.
O valor pela internet nos pequenos provedores acaba sendo equivalente ao valor cobrado pelas gigantes do meio como a Oi, a Vivo, Net e a Claro. Já a tecnologia de fibra óptica também está presente nessas empresas. Hoje, são os pequenos provedores que são os responsáveis por 54% de todos os clientes no país que têm fibra óptica chegando em casa.
EAD no ensino fundamental
Para crianças mais novas, que estão no ensino fundamental (do 1º ao 9º ano), a EAD é permitida em situações emergenciais. O Ministério da Educação informou em nota que deverá regular a atividade por 30 dias, prorrogáveis, ainda nesta semana.
“A ação tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência de saúde pública por conta do coronavírus. A adesão por parte das instituições é voluntária”, afirma o MEC.
O desafio dos professores é na criação dos conteúdos online e que eles consigam manter o foco e atenção das crianças em casa, principalmente as menores. Iniciativas do governo federal para regulamentar a educação em casa (homeschooling) não avançou no congresso.
Produtividade dos Professores e Educadores
Chegou no mercado um novo conceito de plataforma de ensino a distância o Rapid Learning. Essas plataformas são focadas na elaboração, publicação e compartilhamento de conteúdo educacional desenvolvida pelo próprio professor.
Os professores conseguem sozinhos manter um ciclo de capacitação desde a criação do programa educacional, apresentação e compartilhamento de conteúdo até a análise dos resultados e melhoria contínua.
Construída com foco na colaboração e usabilidade, essas plataformas apresentam um ambiente simples e eficiente tanto no seu uso quanto administração.
Iniciativa privada em parceria com o governo do Ceará, disponibilizam centenas de aulas gratuitas online para o ensino médio
As organizações privadas Farias Brito, Microsoft, Eduvem e Lanlink se unem com a SEDUC (Secretaria de Educação do Estado do Ceará) para viabilizar o ensino à distância com qualidade para jovens do ensino médio durante a pandemia.
O ensino a distância não era uma realidade, mas sim uma aspiração. Apesar de o mundo prover todo o aparato tecnológico necessário, a cultura do ensino presencial em todo mundo ainda prevalecia. Claro, a interação presencial humana é um fator primordial para nosso estado de espírito, mas em muitos casos que esses encontros eram difíceis de acontecer, por motivos de custo, distância, recursos ou algo do gênero, simplesmente o aluno não tinha opção: perderia a aula, a semana, o ano.
As dependências para que esse aluno frequentasse a sala de aula, em locais mais remotos principalmente, eram muitas. Para os alunos que tinham facilidade de ir para a escola, a realidade era outra, e por isso a desigualdade existe na preparação de base no Brasil.

Fato é que, com a pandemia do COVID-19, o mundo mudou e temos a chance de balancear o conhecimento para todos. Empresas trabalhando em casa, alunos estudando em casa. O aparato tecnológico até aqui desenvolvido para o ensino a distância passou a valer, e valer muito. Com as escolas buscando se adaptar e não deixar os alunos perderem o ano letivo, estudar remotamente de casa passou a ser uma realidade.
”Em parceria com a SEDUC do Ceará, estamos unindo todos os alunos do estado para que tenham acesso ao mesmo conteúdo do programa de Estudos Domiciliares, de altíssima qualidade e em suas casas, em prol de auxiliarmos o ensino público cearense a não perder aulas e não se atrasarem com o ano letivo” comenta Vladimir Nunan, CEO da empresa Eduvem, a qual possui um software de ensino à distância e está doando as licenças para esse projeto, com acesso gratuito a plataforma por todos os alunos da rede pública de ensino do estado. O conteúdo das aulas para o ensino médio, foram cedidas gratuitamente pelo tradicional grupo Farias Brito, um dos maiores grupos educacionais do país. São centenas de aulas, divididas em Biologia, História, Geografia, Química, Filosofia e Física.
Além disso, Microsoft e a Lanlink, empresas de tecnologia, cederam a infra-estrutura e o suporte para que tudo isso acontecesse. ”A iniciativa privada pode sim dar as mãos e realizar feitos incríveis nesse momento triste. Todo aluno, seja de qual escola ou classe social for, poderá acessar um ótimo conteúdo e se preparar ainda mais para os desafios pós crise em suas escolas”, conclui Vladimir.
O intuito de iniciativas como essa, é mostrar que o ensino a distância é viável, e aproxima alunos, professores, diretores, escolas e empresas, de todos os tamanhos, classes e oportunidades. Claro, o ensino presencial é primordial no longo prazo, mas agora sabemos que temos um grande aliado no aprendizado e na preparação de todos os alunos no Brasil: o ensino a distância.
Sobre a EDUVEM
A Eduvem é uma Start-up (Edutech) focada na tecnologia, usabilidade e design desenvolvendo produtos, aplicativos e ferramentas para melhorar a aprendizagem. Acreditamos na importância da educação como fonte de transformação para pessoas, empresas e instituições. Por meio de inovações tecnológicas, exploramos novas formas de colaboração. Assim, além do crescimento individual, abrimos novos horizontes para equipes, produtos, serviços e consumidores.
Nosso objetivo é compreender o cliente e suas necessidades, a fim de melhorar continuamente seus negócios. Oferecemos ferramentas completas, de uso simples, para publicação de conteúdo educacional em várias áreas e de vários modelos.
A Eduvem disponibiliza sua plataforma de educação gratuitamente para empresas durante a crise do Coronavírus
O trabalho remoto é uma tendência crescente, com rápida adoção em todo o mundo e principalmente na América Latina: Gartner e outras consultorias apresentam uma tendência de crescimento de 40% até 2021.
Considerando as circunstâncias globais geradas pela disseminação do COVID-19 (coronavírus), essa tendência acelerou exponencialmente, pois muitas pessoas que trabalham em casa hoje o fazem como parte da estratégia de empresas e organizações para evitar contágio e preservar a saúde da população.
Plano proativo da Eduvem
De acordo com este cenário, e à medida em que os alertas se espalham por diferentes países, a Eduvem preparou um conjunto de ações para ajudar as empresas a continuarem suas operações e, mais do que isso, que os funcionários trabalhem e sejam produtivos enquanto estão seguros em suas casas.
Nossa prioridade é facilitar para que todas as pessoas trabalhem de qualquer lugar (incluindo suas casas), a qualquer momento e através de qualquer dispositivo, para que continuem conectadas ao seu equipamento e possam realizar suas tarefas diárias.
Com efeito imediato, nós da Eduvem disponibilizamos a todas as empresas que tiverem interesse em uma plataforma de educação a distância o seu uso gratuito.
Nesse momento de necessidade, estamos fornecendo licenças gratuitas de 60 dias para empresas que não são clientes Eduvem atualmente, por meio da Lanlink (www.lanlink.com.br) nossa parceira de negócios e sua equipe de vendas.
Também estamos ajudando nossos clientes atuais, liberando o uso ilimitado da nossa solução sem nenhum custo adicional.
Assistência 24/7 para todas as necessidades e continuidade dos negócios
Nossa equipe está trabalhando 24 horas por dia para garantir que suas necessidades de negócios sejam atendidas. A maioria dos serviços em nuvem planeja e tem espaço para picos de volume – não estamos falando apenas de infraestrutura, mas também a capacidade da rede. A Eduvem é uma plataforma homologada oficialmente pela Microsoft e usa as funcionalidades do robusto Azure, para que os usuários finais tenham a melhor experiência online.
Plataforma de educação a distância
A Eduvem é uma plataforma para elaboração, publicação e compartilhamento de conteúdo educacional em nuvem no Microsoft Azure. Com ela é possível manter um ciclo de capacitação desde a criação do programa educacional, apresentação e compartilhamento de conteúdo até a análise dos resultados e melhoria contínua.
Construída com foco na colaboração e usabilidade, a plataforma apresenta um ambiente simples e eficiente tanto para o seu uso quanto administração.
Ficou interessado e quer implementar a Eduvem na sua organização?
Entre em contato imediatamente com a Lanlink pelo site: https://www.lanlink.com.br/workaway/
Coronavírus, um desafio para o RH: empresas adotam o home office e ferramentas
Com a necessidade de isolamento social para conter a propagação do novo coronavírus no Brasil, empresas têm solicitado que seus funcionários trabalhem remotamente: o famoso Home Office.
A medida ainda não é uma quarentena imposta pelo governo, como ocorreu em Wuhan, na China, epicentro da doença. Lá, foi determinado que toda a cidade ficasse paralisada e que os cidadãos exercessem suas atividades sem sair de casa.
No Brasil, ainda não há uma regra geral do Ministério da Saúde para isso, e, até o momento, 15 estados têm registros de pacientes. Alguns governadores decretaram emergência de saúde, outros cancelaram aulas em escolas públicas e privadas e fecharam museus e cinemas.

Coronavírus
O avanço do coronavírus no Brasil tem feito as empresas brasileiras de tecnologia reagirem com planos de contingência emergenciais. Entre as alternativas adotadas está o incentivo ao home office para colaboradores. A grande maioria, ciente da gravidade da doença e de quão rápida é sua transmissão, institucionalizou a modalidade. Eventos e viagens, tanto nacionais e internacionais, foram suspensas, por enquanto.
Fornecedoras de tecnologia também têm liberado ferramentas de videoconferência e produtividade de forma gratuita. Google, Microsoft e Zoom, por exemplo, estão se organizando para atender às necessidades dos usuários existentes e comportar a nova demanda gerada pelo pico de uso das suas soluções. A Cisco também ofereceu licenças gratuitas para o Webex para lidar com o coronavírus.
Como o RH deve se posicionar?
Cabe ao setor de Recursos Humanos auxiliar os funcionários a se adequarem nesse período de emergência — seja dentro ou fora do escritório.
Para muitos essa é uma oportunidade para quebrar o paradigma de que o trabalho é apenas presencial, de que rende apenas quando todo mundo está junto. Com a internet, as plataformas de videoconferência, a computação e o armazenamento em nuvem são alguns dos pontos que tornam possível que alguns trabalhos sejam feitos remotamente. Esse cenário não seria possível há algumas décadas, o que poderia impactar ainda mais a economia do Brasil e do mundo. Além do trabalho remoto, escolas estão fechando e aulas estão sendo assistidas online.

Home Office
Para os RHs, isso significa uma mudança de paradigma. A forma como as empresas estão lidando com os fatos que estão acontecendo agora irá definir seus futuros — e isso inclui a forma de trabalhar. Portanto, é importante que os setores de recursos humanos estejam abertos e aptos para inovar.
Nós da Eduvem, estamos a disposição das equipes de RHs, no intuito de apoiá-las em um plano emergencial de treinamentos remoto. Nossa tecnologia (Eduvem Rapid Learning) está pronta e por ser extremamente simples, em poucas horas, treinamentos podem ser disponibilizados de forma remota para todos os seus colaboradores.
Entre em contato com a Eduvem e contem conosco nesta força tarefa contra o Coronavirus.
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Organizações não conseguem parar de beber o passado!
Estamos vivendo fenômeno que podemos chamar de “intoxicação do passado“.
Conceituaria assim:
Fenômeno psico-social coletivo provocado por rápida disseminação de nova mídia, no qual setor produtivo passado não consegue aderir às novas práticas de negócio que passam a ser possíveis pelo novo ambiente informacional.
É como se houvesse uma espécie de compulsão pelo passado, similar a uma alcoólatra, que não consegue parar de beber.
A literatura tem demonstrado que esse tipo de compulsão não é combatida pelo convencimento de fora para dentro, mas da vontade de dentro para fora pela mudança.
Assim, não adianta insistir que mudanças precisam ser feitas, sem que a pessoas tomem a consciência, a partir dos problemas que vão se somando, que isso é uma medida inevitável.
É preciso que mais e mais clientes, antigos, atuais e novos vão aderindo a novas práticas, reduzindo a receita para que a situação vá ficando cada vez mais insustentável.
A iniciativa da nossa Comunidade Bimodal é uma reposta a esse tipo de problema.
Nós temos nos organizado por adesão, procurando analisar o fenômeno digital da forma mais objetiva possível, com a participação voluntária de um grupo grande de pessoas, que percebe que o discurso atual do mercado está intoxicado.
Não acredito que as pessoas mudam, na profundidade que é parar de beber (para uma alcoólatra) ou de praticar um modelo de negócios consolidado há séculos, através de bate-papo.
A pessoa precisa experimentar os limites do alcoolismo como da impossibilidade de continuar levando seu negócio no modelo antigo, para falar as palavras mágicas:
TENHO UM PROBLEMA E PRECISO DE AJUDA.
É isso, que dizes?
Tenho promovido um programa de capacitação para esse novo PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 3.0. através de aprofundamento em aspectos filosóficos, teóricos e metodológicos.
O programa atinge, no primeiro momento, pessoas físicas e profissionais, que querem lidar melhor com este futuro disruptivo e é passo inicial para esse novo PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 3.0.
Faço parte do Movimento dos Bimodais, pessoas, profissionais e empresas que procuram se posicionar de forma mais inteligente para enfrentar a passagem do mundo analógico para o digital.
Nosso objetivo é tomar decisões mais sábias, a partir de teorias mais consistentes, de tal forma que todos fiquem mais competitivos para lidar com esse futuro disruptivo.
Nosso movimento debate livros em temporadas no projeto “Leituras Compartilhadas sobre best sellers sobre Transformação Digital”.
E tem “Programa de Capacitação para ajudar Profissionais a terem visão Bimodal”.
Quer fazer parte dos grupos abertos bimodais ou do grupo VIP? Clique aqui. (e diga assim: quero ser bimodal, ou quero fazer o curso bimodal, ou quero fazer o curso bimodal e participar também do grupo vip.
Fonte: Carlos Nepomuceno
Brasileira está entre os 50 melhores professores do mundo
Débora Garofalo é professora na escola municipal Almirante Ary Parreiras, em São Paulo. Ela é uma das 50 melhores professoras do mundo e concorre ao prêmio principal.
Seu trabalho é incrível. Através do projeto Robótica com Sucata, ela leva seus alunos para as ruas do bairro – onde falta saneamento básico e coleta de lixo – e faz um trabalho de catalogação e coleta do lixo.
Mas o que isso tem a ver com robótica? Do lixo, a professora e seus alunos criam robôs e máquinas automatizadas. Isso mesmo, a professora alia consciência ambiental com tecnologia e extrai dos alunos habilidades que eles ainda não conheciam.
A professora Débora, aliás, será uma das palestrantes do EdTech Conference, maior evento sobre o futuro da educação já realizado no Brasil, que nos últimos 2 anos reuniu mais de 4 mil pessoas.
Segundo a professora, o projeto é multidisciplinar e tem um forte apelo social: “o projeto tem ajudado a pensar a escola que não só produza conhecimento, como também traga contribuições locais, gerando responsabilidade social nos alunos e na comunidade”.
Pelo projeto, a professora é uma dos 50 finalistas do Prêmio internacional Global Teacher, que reúne professores de 171 países que criaram métodos inovadores e criativos para lecionar.
O vencedor do prêmio recebe o título de Melhor Professor do Mundo. O resultado final sai em março, em Dubai.
Fonte: Startse