Regulamentação de IA nos EUA: os desafios para o Brasil
A regulamentação de IA varia de país para país, colocando desafios às empresas multinacionais. A falta de harmonização regulamentar pode resultar em barreiras ao comércio e à inovação.
No mês passado, o presidente americano Joe Biden emitiu uma ordem executiva delineando as primeiras diretrizes do governo para sistemas de inteligência artificial (IA). A ordem executiva exige testes para evitar que a tecnologia seja utilizada para armas biológicas ou nucleares e recomenda a utilização de selos para identificar conteúdos gerados pela tecnologia. Enquanto isso, o Brasil enfrenta desafios significativos e caminha lentamente na mesma direção.
Continue ReadingEstratégias para aumentar a qualidade de vida no seu negócio
Uma nova regra do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) exige que os empregadores forneçam programas de saúde; estudos recentes mostram que hoje os profissionais priorizam a satisfação com a vida em detrimento do sucesso no trabalho, e as organizações com funcionários felizes têm 50% menos acidentes de trabalho. As empresas estão cada vez mais preocupadas com o bem-estar dos seus colaboradores e colaboradores. Segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, os transtornos mentais serão a terceira principal causa de extinção profissional no Brasil até 2022. Segundo o estudo “Carreira dos Sonhos”, que incluiu mais de 91 milhões de universitários e profissionais, “qualidade de vida” (sade, boa forma, bem-estar mental e emocional) é o atributo mais importante na vida de 56% das pessoas. Finalmente, um estudo da Gallup descobriu que organizações com funcionários satisfeitos têm 50% menos acidentes de trabalho.
Continue ReadingA Eduvem em Dubai: Participação na Missão Internacional Organizada pela APEX
A participação da Eduvem na missão internacional organizada pela APEX em Dubai demonstra como a tecnologia está transformando a educação e como uma empresa brasileira inovadora está liderando esse processo. O futuro brilhante da educação está nas mãos de empresas como a Eduvem, que estão dispostas a abraçar a mudança e fazer a diferença na vida dos alunos em todo o mundo. Com sua visão, determinação e compromisso com a qualidade educacional, a Eduvem está iluminando o caminho para um futuro melhor na educação.
Continue ReadingO que é o MBTI? Explorando a Metodologia de Avaliação de Tipos de Personalidade
O MBTI é uma metodologia de avaliação de tipos de personalidade amplamente utilizada que fornece insights valiosos sobre as preferências e características pessoais de um indivíduo. Embora tenha suas críticas e controvérsias, muitas pessoas e organizações encontram valor significativo em seu uso.
É importante lembrar que o MBTI não define uma pessoa, mas oferece uma ferramenta para entender e apreciar as diferenças individuais. Quando usado com responsabilidade e sensibilidade, o MBTI pode contribuir para o crescimento pessoal, o desenvolvimento de equipes eficazes e a melhoria das relações interpessoais. Como em qualquer ferramenta, é fundamental aplicá-lo com cuidado e considerar seu contexto específico.
Continue ReadingAprendizagem corporativa: avanços tecnológicos e sociais
Como as empresas alinhadas aos avanços tecnológicos e às mudanças sociais são mais eficazes na formação de seus colaboradores? Iremos explicar como a aprendizagem corporativa está tomando o mercado e evoluindo as tendências.

Empresas de todos os tamanhos, desde start-ups até empresas Fortune 500, utilizam diversas técnicas de treinamento para melhorar as capacidades de cada funcionário e difundir a cultura organizacional da empresa. Mas como o uso de ferramentas de Aprendizagem e Desenvolvimento (T&D) dentro das corporações pode ser eficaz e alinhado a uma realidade em constante mudança?
A chave para esta resposta é a modernização, que inclui uma análise mais detalhada das ferramentas e práticas atuais. A utilização de testes e análises de desempenho é um recurso que muitos colaboradores não gostam, causando ansiedade e sendo contraproducente.
As aulas teóricas deverão ser substituídas pela experiência, com a criação de produtos reais para avaliação e revisão, promovendo a autoaprendizagem e a reflexão. A autonomia ou empoderamento aliada à comunicação moderna possibilita novas formas de aprendizagem através da utilização de recursos disponíveis como a Web 3.0, com plataformas de aprendizagem que oferecem suporte flexível e customizável, e com o uso de mídias sociais integradas que contribuem para a resolução colaborativa de problemas.
Como essa mudança deve ser implementada?
É necessário transformar o treinamento e desenvolvimento tradicional em desempenho e desenvolvimento, onde o desempenho atual é acompanhado de melhoria contínua.
Para efetuar esta mudança, Clark Quinn, especialista em aprendizagem organizacional, recomenda avaliar os seguintes elementos estratégicos:
Cultura – Dar autonomia aos colaboradores.
Educação formal – As estratégias de aprendizagem devem estar alinhadas às exigências organizacionais e avaliadas de acordo com os resultados da empresa.
Desempenho – O atendimento deve estar alinhado às necessidades e conhecimentos dos colaboradores.
Social – Incentivar o acesso às redes sociais e dispositivos móveis; não o limite.
Infraestrutura- Distribuir materiais didáticos por meio de dispositivos e redes móveis.
Métrica- Mede o nível de aprendizagem dos colaboradores, incluindo a aprendizagem informal.
Avaliação formal – Avalia a satisfação do cliente, as preferências dos funcionários e o impacto nos negócios.
A tecnologia, por si só, não é o objetivo final deste processo; pelo contrário, deveria ser o meio pelo qual a aprendizagem corporativa é modernizada, ligando-se às iniciativas de líderes tanto fora como dentro da área de Desempenho e Desenvolvimento. Para que isto aconteça, devem ser definidos objectivos específicos, devem ser fornecidas ferramentas adequadas, devem estar disponíveis redes e sistemas sociais eficazes e devem ser implementadas estratégias de aprendizagem activas.
Nesta base, é possível melhorar as capacidades dos colaboradores, avaliar o seu desempenho, identificar as suas necessidades e desenvolver soluções à medida.
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Como criar um plano alinhado com a realidade da sua empresa?
O primeiro passo para completar esta tarefa é identificar os recursos disponíveis para este fim; isso permite definir prioridades e minimizar custos. No caso de novos investimentos, eles devem ser sempre direcionados para a melhoria do desempenho dos seus colaboradores e, consequentemente, do desempenho geral da empresa.
É necessário desenvolver medidas realistas de desempenho com base no prazo que cada uma delas exigirá, avaliando a taxa de erro, a capacidade de aprendizagem e a preferência por habilidades, e deixando espaço para futuras substituições e alterações no projeto (medidas necessárias para a adequação de atividades recentemente estabelecidas).
As atividades de desempenho e desenvolvimento devem fazer uso de ferramentas tecnológicas, como dispositivos e plataformas móveis, ao mesmo tempo em que empregam um modelo de aprendizagem interativo. Isso facilita o gerenciamento de conteúdo e a avaliação do aprendizado usando métricas avançadas de desempenho e extração de dados.
Aproximar a realidade da empresa dos progressos sociais (tanto tecnológicos quanto comportamentais) é o que situará as organizações no tempo presente, viabilizando as soluções futuras envolvidas na qualificação de seus colaboradores e na ampliação da eficiência de seus negócios, por meio da aprendizagem corporativa.
Treinamentos contra assédio no trabalho passam a ser obrigatórios para empresas.
Desde 20 de março, empresas estão obrigadas a constituir uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (Cipa) com medidas de combate ao assédio moral, sexual e a outras formas de violência contra a mulher no trabalho. As regras também se aplicam à Cipa Individual, ou seja, aquelas com menos de 20 funcionários.
Continue ReadingBig Techs – Aumente a produtividade e reduza custos
O que todas as empresas de sucesso têm em comum? Aprenda como aumentar a produtividade da sua equipe e diminuir os custos da sua empresa usando técnicas simples de Big Techs. Quando se trata de negócios de sucesso, grandes empresas de tecnologia como Google e Amazon são sempre as primeiras a serem lembradas. Consideradas entre as maiores empresas em seus respectivos setores, todas compartilham um componente crítico quando o assunto é produtividade: todas investem em treinamento e desenvolvimento de seus funcionários.

Com o surgimento da pandemia e a necessidade de se manter produtivo diante de tais desafios, o treinamento e desenvolvimento dos funcionários tornou-se uma questão urgente para a estrutura das empresas.
Em 2019, por exemplo, o Google identificou a necessidade de reduzir o estresse da equipe e produziu mais de 150 eventos de saúde mental, além de uma série de vídeos intitulada “Meet the Moment” sobre felicidade, resiliência e produtividade. Qual foi o resultado? Mais de 30 milhões de funcionários concluíram o treinamento e relataram uma experiência positiva.
A Amazon, por sua vez, investiu US$ 700 milhões para capacitar 100 milhões de funcionários para atuarem em funções mais qualificadas dentro da empresa após perceber um gap entre demanda e oferta no mercado.
Como resultado, as empresas Big Techs aumentaram as habilidades técnicas de seus funcionários, reduziram seus custos de contratação e melhoraram significativamente o bem-estar de seus funcionários.
Agora que sabemos como operam as Big Techs, as maiores corporações do mundo, só resta uma dúvida: podemos aplicar essas práticas no Brasil? Por fim, as empresas brasileiras veem retorno em seus investimentos em T&D?
Treinamento e Desenvolvimento no Brasil
De acordo com a mais recente edição do Future of Jobs, estudo realizado pelo Fórum Econômico Mundial, 94% dos líderes empresariais esperam que seus funcionários adquiram novas habilidades para atender às necessidades do negócio.
Quando comparado aos Estados Unidos, o Brasil apresenta um déficit significativo em termos de investimento e horas de treinamento. Segundo a Pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil 2021/2022, o investimento anual em T&D por colaborador foi de R$ 758 no Brasil e US$ 1.267 nos Estados Unidos. Além disso, durante a pandemia, esse valor foi reduzido em 24% no Brasil e apenas 3% nos Estados Unidos. Em termos de horas de treinamento, os Estados Unidos têm uma média anual de 35 horas por colaborador, enquanto o Brasil tem 24 horas (32% a menos).
Se, por um lado, o Brasil ainda apresenta um déficit significativo em relação a outros países, o treinamento online tem sido apontado por muitas empresas como uma solução para reduzir custos e manter a capacidade dos funcionários. Nos últimos dois anos, 71% de todos os treinamentos formais realizados pelas empresas brasileiras foram presenciais; hoje, 69% de todos os treinamentos formais realizados por essas mesmas empresas são realizados online.
As Vantagens do Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
As empresas promovem a autonomia e a responsabilidade de seus colaboradores, desenvolvendo-os e capacitando-os internamente, além de mantê-los atualizados, motivados e preparados para os desafios de um mercado em constante mudança. Hoje, principalmente devido à transformação digital, é impossível falar de um negócio competitivo sem mudanças e atualizações comportamentais constantes.
Além disso, apesar de muitas pequenas e médias empresas se preocuparem em impactar negativamente os custos da organização, grande parte do treinamento pode ser feito internamente, incentivando os funcionários a compartilhar conhecimento. Independentemente do tamanho, qualquer empresa pode encontrar soluções para ajudar no desenvolvimento de seus funcionários.
Como o RH pode promover T&D nas empresas?
Para mudar a prática e implementar mais treinamentos para o desenvolvimento dos colaboradores de sua empresa, o RH deve mapear as competências que precisam ser desenvolvidas e criar um plano e um cronograma para o “programa de treinamento”.
Qual o papel do treinamento e desenvolvimento nas empresas?
Quando falamos em desenvolver pessoas, muitas vezes pensamos em treinamento e desenvolvimento. Mas você já parou para pensar no que significa desenvolver pessoas em um ambiente corporativo?

Pergunto porque, antes de entrarmos nos detalhes, é importante lembrar que o objetivo de desenvolver seus COLABORADORES é melhorar o desempenho da sua empresa. Em outras palavras, o que sua organização espera quando investe em seus funcionários é um aumento de desempenho ou habilidade que contribua para seus objetivos estratégicos.
E não há nada de errado em desenvolver bem-estar e inteligência emocional, por exemplo, nessa combinação. Quanto melhor o cenário atual de um colaborador, melhor sua entrega. No entanto, ele reconhece que treinamento e desenvolvimento são áreas estratégicas para sua empresa, que deve buscar a melhoria de resultados investindo no desempenho de seus colaboradores.
Falamos muito sobre treinamento e desenvolvimento neste blog, mas T&D nem sempre é a melhor forma de desenvolver pessoas. Como resultado, no artigo de hoje, discutiremos quais fatores influenciam o desempenho dos funcionários e qual o papel que T&D desempenha nesses fatores. Vamos?
Fatores que impactam diretamente no desempenho de seus colaboradores
Vamos direto ao ponto? Em essência, esses são quatro elementos não básicos.
- O trabalhador
- O trabalho em si.
- O ambiente de trabalho.
- O mundo inteiro.
Isso significa que esses fatores impactam DIRETAMENTE na produtividade da sua empresa e na satisfação dos funcionários.
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O trabalhador é a pessoa que desenvolve as atividades e responsabilidades de seu cargo na empresa, o que significa envolvimento direto na entrega dos próprios resultados para a organização. Se um fornecedor não vender, não há resultado, correto?
Quando falamos de trabalho, estamos nos referindo à atividade específica que o colaborador desempenha. Seu colaborador deve se divertir, independentemente do que faça.
O ambiente de trabalho é literalmente o local, o ambiente e o contexto em que seu funcionário trabalha. É fundamental para um bom desempenho fornecer um ambiente estruturado para o funcionamento dos tempos.
E o mundo é fácil de entender durante uma pandemia. Não faz diferença o quão satisfeito seu colega de trabalho esteja com sua carreira, atividades ou local de trabalho. Se uma doença ameaça sua família e amigos, esse é um fator que pode impactar seu desempenho.
Dentre todos esses fatores, o exercício, o treinamento e o desenvolvimento podem impactar única e exclusivamente o trabalhador. A área de T&D não resolve os outros três fatores.
Descubra se treinamento e desenvolvimento são a resposta.
A primeira etapa para determinar se treinamento e desenvolvimento são as melhores soluções para você é diagnosticar o problema.
Isso se deve ao fato de que existem inúmeros desafios corporativos que o treinamento e o desenvolvimento não abordam. Considere com que frequência o feedback pode ser uma solução ou como definir o que você deseja de seu colaborador e se alinhar com ele pode ser uma solução. Processos e estrutura de documentos podem melhorar o desempenho de uma equipe em uma área sem estar vinculado a T&D.
Por isso, é fundamental que quem trabalha com T&D diagnostique o problema quando surge uma demanda. Para determinar onde alocar recursos e investimentos internos, você deve primeiro considerar os objetivos estratégicos de sua empresa.
Muitas vezes, os líderes que trazem as demandas podem ter uma visão limitada do que o treinamento vai realizar, mas é responsabilidade deles buscar a raiz do problema ao invés de resolvê-lo com conteúdos que não trarão benefícios de longo prazo nem para o colaborador nem para a empresa.
Empresas investem em treinamento online para os funcionários
Segundo pesquisa da ABTD, a situação atual é diametralmente oposta à que existia antes da pandemia, sendo que setores como serviços e administração pública foram os que mais contribuíram para o aumento de investimento em treinamento online pelas empresas.

Um estudo recente realizado pela ABTD (Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento), em colaboração com a Integraço Escola de Negócios, forneceu um retrato do setor de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) no Brasil, revelando um aumento significativo na EAD de funcionários corporativos durante A recessão. O estudo está em sua 16ª edição e tem como foco o ano de 2021.
Segundo a Associação, 56% dos cursos de formação estiveram presentes no primeiro ano de pandemia (2020). O número caiu para 31% em 2021, quando 69% de todos os treinamentos foram realizados online. O estudo pesquisou 522 empresas em todo o Brasil e comparou os resultados com os de um estudo realizado nos Estados Unidos, onde os treinamentos online representaram 83% de todos os cursos de T&D oferecidos em 2021.
A situação, segundo estudo publicado este ano, é exatamente oposta à de 2019, quando 71% dos cursos de T&D no Brasil eram presenciais, contra apenas 29% online. Os setores de serviços e administração pública foram os que mais aderiram à EAD, com 79% e 82% das horas de treinamento realizadas online, respectivamente.
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Danilo Parise, CEO da Ludos Pro, startup de tecnologia educacional para treinamento e desenvolvimento, diz que o estudo confirma o que o mercado já percebeu: “uma forte demanda por novas soluções digitais de aprendizado e treinamento”. Apenas 8% de treinamento online realizados pelas empresas em 2021 utilizaram alguma tecnologia especialmente desenvolvida, ante 33% que utilizaram plataformas de transmissão ao vivo e 28% que utilizaram áudio gravado.
A ABTD define treinamento e desenvolvimento como “um conjunto de ações propostas pela empresa para capacitar seus empregados” com o objetivo de auxiliar os empregados no avanço de suas carreiras profissionais dentro da empresa.
“É fundamental que a empresa tenha um processo contínuo de treinamento de seus funcionários, desde treinamentos de curto prazo até práticas de longo prazo que trabalharão as competências de cada funcionário, incluindo o crescimento em suas funções”, explica Parise.
Segundo pesquisa da ABTD, o setor de serviços aumentou de 15 para 28 horas anuais de treinamento por empregado em 2021, em relação ao ano anterior. Segundo Parise, isso poderia indicar uma correlação positiva que demonstra o potencial do ensino a distância em T&D. “Existe um potencial de crescimento significativo nos próximos anos: o mercado global de e-learning foi estimado em US$ 250,8 bilhões em 2020 e deve chegar a US$ 457,8 bilhões em 2026.” “O Brasil tem um grande potencial para acompanhar essa tendência de crescimento global nos próximos anos”, conclui o CEO.