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Coronavírus

Coronavírus faz educação a distância esbarrar na produtividade dos professores e na criação de conteúdos online

Sem aulas, estabelecimentos de ensino têm adotado a educação a distância (EAD), com uso de computadores e atividades complementares, para dar continuidade à aprendizagem das crianças.

O aumento no número de casos de coronavírus no Brasil levou à suspensão de aulas da rede pública e privada em todo o país. A medida serve para evitar aglomerações e deslocamentos.

Segundo autoridades de saúde, uma das melhores formas de parar a transmissão de casos é ficar em isolamento social.

Sem aulas, estabelecimentos de ensino têm adotado a educação a distância (EAD), com uso de computadores e atividades complementares, para dar continuidade à aprendizagem das crianças.

No entanto, nem todos os estudantes do país têm acesso a computadores e à internet de qualidade. Outro problema é manter a concentração de crianças mais novas, enquanto os pais também trabalham em casa.

Segundo a Unicef, 154 milhões de estudantes estão sem aulas na América Latina e Caribe. A entidade alerta que a situação poderá se estender, e há risco de abandono escolar definitivo.

Acesso à internet

Ter internet em casa hoje em dia, não é nenhum luxo, e sim, uma necessidade. Números divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações informam que mais de um milhão de domicílios brasileiros passaram a contar com o serviço de banda larga fixa nos últimos 12 meses. Cerca de 60% da população brasileira já conta com internet dentro de casa.

Esse crescimento foi sustentado pelas Prestadoras de Pequeno Porte, as PPPs, que são pequenos provedores de internet com no máximo mil funcionários e menos de um milhão e meio de assinantes.

Elas concorrem diretamente com as grandes concessionárias, e são responsáveis por levar tecnologia principalmente à lugares mais afastados dos grandes centros, como bairros periféricos e cidades pequenas.

São mais de 11.000 mil provedores espalhados pelo país, principalmente na região nordeste. Além de chegar à lugares distantes, outro fator influenciou para a proliferação de pequenos provedores pelo Brasil.

Em 1995, quando foi aberto o mercado de internet em terras brasileiras, as grandes concessionárias foram proibidas pelo Ministério das Telecomunicações de ter acesso discado, e apenas empresas privadas tiveram esse direito. Com o tempo, as operadoras de telefonia também puderam concorrer ao mercado de internet, mas, sem dúvida, isso ajudou a aumentar o número das PPPs.

O valor pela internet nos pequenos provedores acaba sendo equivalente ao valor cobrado pelas gigantes do meio como a Oi, a Vivo, Net e a Claro. Já a tecnologia de fibra óptica também está presente nessas empresas. Hoje, são os pequenos provedores que são os responsáveis por 54% de todos os clientes no país que têm fibra óptica chegando em casa.

EAD no ensino fundamental

Para crianças mais novas, que estão no ensino fundamental (do 1º ao 9º ano), a EAD é permitida em situações emergenciais. O Ministério da Educação informou em nota que deverá regular a atividade por 30 dias, prorrogáveis, ainda nesta semana.

“A ação tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência de saúde pública por conta do coronavírus. A adesão por parte das instituições é voluntária”, afirma o MEC.

O desafio dos professores é na criação dos conteúdos online e que eles consigam manter o foco e atenção das crianças em casa, principalmente as menores. Iniciativas do governo federal para regulamentar a educação em casa (homeschooling) não avançou no congresso.

Produtividade dos Professores e Educadores

Chegou no mercado um novo conceito de plataforma de ensino a distância o Rapid Learning. Essas plataformas são focadas na elaboração, publicação e compartilhamento de conteúdo educacional desenvolvida pelo próprio professor.

Os professores conseguem sozinhos manter um ciclo de capacitação desde a criação do programa educacional, apresentação e compartilhamento de conteúdo até a análise dos resultados e melhoria contínua.

Construída com foco na colaboração e usabilidade, essas plataformas apresentam um ambiente simples e eficiente tanto no seu uso quanto administração.

A Eduvem disponibiliza sua plataforma de educação gratuitamente para empresas durante a crise do Coronavírus

O trabalho remoto é uma tendência crescente, com rápida adoção em todo o mundo e principalmente na América Latina: Gartner e outras consultorias apresentam uma tendência de crescimento de 40% até 2021.

Considerando as circunstâncias globais geradas pela disseminação do COVID-19 (coronavírus), essa tendência acelerou exponencialmente, pois muitas pessoas que trabalham em casa hoje o fazem como parte da estratégia de empresas e organizações para evitar contágio e preservar a saúde da população.

Plano proativo da Eduvem

De acordo com este cenário, e à medida em que os alertas se espalham por diferentes países, a Eduvem preparou um conjunto de ações para ajudar as empresas a continuarem suas operações e, mais do que isso, que os funcionários trabalhem e sejam produtivos enquanto estão seguros em suas casas.

Nossa prioridade é facilitar para que todas as pessoas trabalhem de qualquer lugar (incluindo suas casas), a qualquer momento e através de qualquer dispositivo, para que continuem conectadas ao seu equipamento e possam realizar suas tarefas diárias.

Com efeito imediato, nós da Eduvem disponibilizamos a todas as empresas que tiverem interesse em uma plataforma de educação a distância o seu uso gratuito.

Nesse momento de necessidade, estamos fornecendo licenças gratuitas de 60 dias para empresas que não são clientes Eduvem atualmente, por meio da Lanlink (www.lanlink.com.br) nossa parceira de negócios e sua equipe de vendas.

Também estamos ajudando nossos clientes atuais, liberando o uso ilimitado da nossa solução sem nenhum custo adicional.

Assistência 24/7 para todas as necessidades e continuidade dos negócios

Nossa equipe está trabalhando 24 horas por dia para garantir que suas necessidades de negócios sejam atendidas. A maioria dos serviços em nuvem planeja e tem espaço para picos de volume – não estamos falando apenas de infraestrutura, mas também a capacidade da rede. A Eduvem é uma plataforma homologada oficialmente pela Microsoft e usa as funcionalidades do robusto Azure, para que os usuários finais tenham a melhor experiência online.

Plataforma de educação a distância

A Eduvem é uma plataforma para elaboração, publicação e compartilhamento de conteúdo educacional em nuvem no Microsoft Azure. Com ela é possível manter um ciclo de capacitação desde a criação do programa educacional, apresentação e compartilhamento de conteúdo até a análise dos resultados e melhoria contínua.

Construída com foco na colaboração e usabilidade, a plataforma apresenta um ambiente simples e eficiente tanto para o seu uso quanto administração.

Ficou interessado e quer implementar a Eduvem na sua organização?

Entre em contato imediatamente com a Lanlink pelo site: https://www.lanlink.com.br/workaway/

Coronavírus, um desafio para o RH: empresas adotam o home office e ferramentas

Com a necessidade de isolamento social para conter a propagação do novo coronavírus no Brasil, empresas têm solicitado que seus funcionários trabalhem remotamente: o famoso Home Office.

A medida ainda não é uma quarentena imposta pelo governo, como ocorreu em Wuhan, na China, epicentro da doença. Lá, foi determinado que toda a cidade ficasse paralisada e que os cidadãos exercessem suas atividades sem sair de casa.

No Brasil, ainda não há uma regra geral do Ministério da Saúde para isso, e, até o momento, 15 estados têm registros de pacientes. Alguns governadores decretaram emergência de saúde, outros cancelaram aulas em escolas públicas e privadas e fecharam museus e cinemas.

Coronavírus

O avanço do coronavírus no Brasil tem feito as empresas brasileiras de tecnologia reagirem com planos de contingência emergenciais. Entre as alternativas adotadas está o incentivo ao home office para colaboradores. A grande maioria, ciente da gravidade da doença e de quão rápida é sua transmissão, institucionalizou a modalidade. Eventos e viagens, tanto nacionais e internacionais, foram suspensas, por enquanto.

Fornecedoras de tecnologia também têm liberado ferramentas de videoconferência e produtividade de forma gratuita. Google, Microsoft e Zoom, por exemplo, estão se organizando para atender às necessidades dos usuários existentes e comportar a nova demanda gerada pelo pico de uso das suas soluções. A Cisco também ofereceu licenças gratuitas para o Webex para lidar com o coronavírus.

Como o RH deve se posicionar?

Cabe ao setor de Recursos Humanos auxiliar os funcionários a se adequarem nesse período de emergência — seja dentro ou fora do escritório.

Para muitos essa é uma oportunidade para quebrar o paradigma de que o trabalho é apenas presencial, de que rende apenas quando todo mundo está junto. Com a internet, as plataformas de videoconferência, a computação e o armazenamento em nuvem são alguns dos pontos que tornam possível que alguns trabalhos sejam feitos remotamente. Esse cenário não seria possível há algumas décadas, o que poderia impactar ainda mais a economia do Brasil e do mundo. Além do trabalho remoto, escolas estão fechando e aulas estão sendo assistidas online.

Home Office

Para os RHs, isso significa uma mudança de paradigma. A forma como as empresas estão lidando com os fatos que estão acontecendo agora irá definir seus futuros — e isso inclui a forma de trabalhar. Portanto, é importante que os setores de recursos humanos estejam abertos e aptos para inovar.

Nós da Eduvem, estamos a disposição das equipes de RHs, no intuito de apoiá-las em um plano emergencial de treinamentos remoto. Nossa tecnologia (Eduvem Rapid Learning) está pronta e por ser extremamente simples, em poucas horas, treinamentos podem ser disponibilizados de forma remota para todos os seus colaboradores.

Entre em contato com a Eduvem e contem conosco nesta força tarefa contra o Coronavirus.

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